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Madeira, I.R.; Vasconcelos, C.M.; Gomes. M.P.F.; Ribas, S.A.; Oliveira, V.L.H.; Carvalho, C.N.M.; Gazolla, F.M.
Revista de Pediatria SOPERJ - V.15(supl 1), Nº2, p86, Março 2015
ResumoINTRODUÇÃO: A obesidade é bastante prevalente na sociedade atual, inclusive na faixa etária infantil. Ela está relacionada à outras doenças como a hipertensão arterial, à dislipidemia e à alteração do metabolismo da glicose, formando a chamada síndrome metabólica, em que exerce papel fisiopatológico central.
OBJETIVO: O estágio tem como objetivo a participação do aluno no processo de abordagem clínica multidisciplinar de observação, intervenção e educação em saúde em um grupo de crianças, como forma de fortalecer a articulação da teoria com a prática, enfatizando a promoção, a prevenção e a reabilitação em saúde com foco na obesidade infantil.
MATERIAL E MÉTODO: Os cenários práticos do projeto são o Ambulatório da Pediatria e o Ambulatório de Pesquisa em Obesidade Infantil no HUPE-UERJ, e o público alvo são crianças e familiares que frequentam estes ambulatórios. O aluno participa de atividades lúdicas com as crianças e de discussões com os acompanhantes sobre estilo de vida saudável e obesidade, com a participação de uma equipe multidisciplinar de profissionais da saúde.
RESULTADOS: O aproveitamento durante as atividades é ótimo, e a avaliação feita pelas crianças e seus responsáveis também mostra como as tarefas são bem aceitas e alcançam seus objetivos. Eles passam a conhecer mais sobre a alimentação saudável e os benefícios da atividade física.
CONCLUSÃO A obesidade infantil é um tema relevante na formação médica que, no entanto, ainda não está contemplado de forma consistente no curso de graduação em medicina. Sendo assim, por meio da realização de atividades técnico-profissionais e pedagógicas e através do treinamento prático supervisionado, o aluno complementa a sua formação de maneira ativa e participante. Além disso, através do contato com o público alvo, o aluno enriquece a sua relação médico-paciente, fundamental para o desenvolvimento de um futuro bom profissional. Não existe conflito de interesses.
Responsável
MARIANA MENDES BASTOS FIGUEIREDO
Palavras-chave:
MATEUS MENDONÇA VARGAS (FAMERP); RENATA DE MORAES TRINCA (FAMERP); GABRIELA ALVES KLINK (FAMERP); FRANCINE DE AGOSTINHO CURY MEGID (FAMERP); LEILA NEVES BASTOS BORIM (FAMERP); ADRIANO LUIS GOMES (FAMERP)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p156, 2016
Palavras-chave:
MARIA ELIZABETH HERDY BOECHAT (HOSPITAL DA MULHER GONÇALENSE-RJ); ISABELA PAULA DA SILVA DEL RIO DE ALMEIDA (HOSPITAL DA MULHER GONÇALENSE-RJ); CRISTINA MADALENA GOMES DA COSTA (HOSPITAL DA MULHER GONÇALENSE-RJ); LUIZA HERDY BOECHAT LUZ TIAGO (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS-RS); JULIANA MARIA BESTETTI (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS-RS); CASSEMIRO SERGIO MARTINS (HOSPITAL ESTADUAL AZEVEDO LIMA-NITEROI-RJ)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p117, 2016
Palavras-chave:
PAULA MOTA VIEITAS (IFF); JANAINA GABRIELLA PEREIRA ALVES (IFF); JULIANA SANTIAGO DIAS (IFF); ALICE PAES ROSADO COSTA (IFF); GABRIEL DEVEZA GOMES (IFF); ISABELA RAIMUNDO PARANHOS (IFF); CAMILA VASQUEZ PENEDO (IFF); ANA CAROLINA DE ALMEIDA MACEDO (IFF); GABRIELLA ALVES HUBER MENDES (IFF); CAROLINA GUIMARAES CRESPO (IFF)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p31, 2016
Palavras-chave:
PAMELA CAROLINA LIMA LAGO (FTESM); LETICIA CARVALHO GUSMAN (FTESM); GLAUCIA MACEDO DE LIMA (FTESM); LUCIANA NUNES DA COSTA (FTESM); FABRICIO GOMES DA SILVA (FTESM); ANA MELICHAR MELICHAR (FTESM); ANA VITORIA MILITAO SANSONOWSKI (FTESM); VIVIAN VIDAL MARSELI (FTESM)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p146, 2016
Palavras-chave:
VIVIAN SANTOS CARVALHO OLIVEIRA (IPPMG/UFRJ); TATIANA ANES VILLAMAYOR (IPPMG/UFRJ); JULIA MARIA GOMES VITOR (IPPMG/UFRJ); ALINE MASIERO FERNANDES MARQUES (IPPMG/UFRJ); ADRIANA RODRIGUES FONSECA (IPPMG/UFRJ); ROZANA GASPARELLO DE ALMEIDA (IPPMG/UFRJ); CHRISTIANNE COSTA DINIZ (IPPMG/UFRJ); FLAVIO ROBERTO SZTAJNBOK (IPPMG/UFRJ); MARTA CRISTINE FELIX RODRIGUES (IPPMG/UFRJ); SHEILA KNUPP FEITOSA DE OLIVEIRA (IPPMG/UFRJ)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p199, 2016
Palavras-chave:
Mattheus Lucca Amaral, Mariana Dentelo Del-Campo; Lucas Ribeiro Rodrigues; Tainá Regina Damaceno Silveira; Zumira Aparecida Carneiro; Laura Vagnini; Jordana Resende; Regina Albuquerque; Debora de Cassia Tomaz; Marcela Almeida; Fernanda Veiga Gomes; Ana Paula Andrade Hamad; Charles Marques Lourenco
Revista de Pediatria SOPERJ - V.21, Nº4, p218-222, Dezembro 2021
ResumoINTRODUÇÃO: Em 2016, dois grupos de autores publicaram os primeiros relatos acerca de recém-nascidos acometidos por uma nova manifestação de atrofia muscular espinhal com presença de fraturas ósseas congênitas. Essa condição é raríssima em neonatos e se apresenta como consequência de mutações autossômicas recessivas no gene ASCC1. Seu quadro clínico envolve hipocinesia/acinesia fetal, degeneração neuromotora, hipotonia, fraturas congênitas, contraturas articulares e curta expectativa de vida pós-parto, na maioria dos casos. Neste relato, apresenta-se o primeiro caso de atrofia muscular espinhal com fraturas congênitas (SMABF2) da América Latina.
RELATO DE CASO: Paciente, pré-termo de 33 semanas, masculino, filho de pais não consanguíneos, apresentou hipocinesia fetal, artrogripose de mãos e pés, hipotonia, afilamento de arcos costais e esforço respiratório no primeiro minuto de vida, dependente de ventilação mecânica e diagnóstico de atrofia muscular espinhal com fraturas congênitas (SMABF2).
DISCUSSÃO: Até o presente momento, existem 11 casos de SMABF2 descritos, e todos os pacientes apresentaram depressão respiratória neonatal, fraturas congênitas e artrogripose. Destaca-se a variedade da apresentação clínica dos pacientes previamente relatados, visto que a hipotonia neonatal e atrofia muscular não se manifestaram em todos os recém-nascidos. O paciente deste relato faz uso de ventilação mecânica constantemente, bem como se alimenta por sonda nasogástrica. Apesar de restrito ao leito desde o nascimento, vem apresentando expectativa de vida mais longa em comparação aos casos já publicados na literatura, em que a maioria faleceu logo após o nascimento ou com alguns dias de vida, estando com 1 ano e 4 meses de vida
Palavras-chave: Atrofias Musculares Espinais da Infância. Artrogripose. Fraturas do Fêmur. Sequenciamento Completo do Exoma
JULIANA SANTIAGO DIAS (IFF); ALICE PAES ROZADO COSTA (IFF); CAROLINA GUIMARAES CRESPO (IFF); CAMILA VAZQUEZ PENEDO (IFF); ANA CAROLINA DE ALMEIDA MACEDO (IFF); ANA LUIZA MOURA CEIA (IFF); PAULA MOTA VIEITAS (IFF); GABRIEL DEVEZA GOMES (IFF); GABRIELLA ALVES HUBER MENDES (IFF); JANAINA GABRIELLA PEREIRA ALVES (IFF)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p56, 2016
Palavras-chave:
ANA TERESA DIAS ALBINO DESTRO DE MACEDO (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA); EVERTON SOARES ROCHA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA); RAFAEL KENJI FONSECA HAMADA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA); RAFAEL LOPES SANTOS (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA); BRUNA TEIXEIRA DE ALMEIDA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA); VANESSA HEIDER STEIGERT (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA); THAIS RAMOS DE ALMEIDA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA); LUCIO DE SOUSA ALVES JUNIOR (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA); VIVIAN REIS FERRAREZ (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA); TAMARA CRISTINA GOMES FERRAZ RODRIGUES (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p168, 2016
Palavras-chave:
PAULA MOTA VIEITAS (IFF); JANAINA GABRIELLA PEREIRA ALVES (IFF); JULIANA SANTIAGO DIAS (IFF); ANA LUIZA MOURA CEIA (IFF); GABRIEL DEVEZA GOMES (IFF); ISABELA RAIMUNDO PARANHOS (IFF); CAMILA VASQUEZ PENEDO (IFF); ANA CAROLINA DE ALMEIDA MACEDO (IFF); GABRIELLA ALVES HUBER MENDES (IFF); CAROLINA GUIMARAES CRESPO (IFF)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p184, 2016
Palavras-chave:
VITOR PEREIRA LIRA (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); TATIANA BERG MOURAO TEIXEIRA BERGAMIN (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); ANA PAULA AMANCIO (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); ELAINE RODRIGUES CEZARIO (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); LUANA CASTRO SERRA EBERIENOS (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); MARIANA DAROS DE PINHO WANDERLEY (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); RENAN VIEIRA CURY INACIO (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); BRUNO VIEIRA CURY INACIO (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); CINTIA SALLES GOMES (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p118, 2016
Palavras-chave:
Bruna Adelino Pontes Correia; Isis Cameron; Ivete Martins Gomes; Rossana Oliveira Cavalcanti Rabelo; Claudete Aparecida Araújo Cardoso
Revista de Pediatria SOPERJ - V.15, Nº2, p25-28, Setembro 2015
ResumoOBJETIVO: Crianças expostas verticalmente ao HIV e não infectadas frequentemente são submetidas a maior risco de intercorrências infecciosas, comparado à população pediátrica não exposta ao vírus. O objetivo deste trabalho é relatar o caso de uma criança exposta ao HIV e não infectada que apresentou três intercorrências infecciosas graves no primeiro ano de vida.
DESCRIÇÃO DO CASO: Trata-se de criança filha de mãe usuária de cocaína, etilista, com diagnóstico de HIV desde 2006, em uso de antirretrovirais desde o segundo trimestre desta gestação. Pré-natal especializado, assintomática na gestação, CD4 de 995 células/mm3 e carga viral indetectável próximo do parto. Recebeu zidovudina intravenosa no periparto. RN foi encaminhada à UTI com desconforto respiratório, necessitando ventilação mecânica. Criança permaneceu internada por 38 dias com dois episódios de sepse confirmadas por hemocultura (Enterobacter e Serratia mascences em momentos diferentes). Após alta, apresentou um episódio de pneumonia no segundo semestre de vida, além de candidíase perineal, infecção de vias aéreas superiores, síndrome pertussis e dois episódios de bronquiolite, necessitando internação em duas ocasiões. Criança apresentou três cargas virais indetectáveis e um teste anti-HIV não reativo após os 12 meses de idade, recebendo alta do serviço após exclusão da infecção pelo HIV.
DISCUSSÃO: Apesar de não infectada pelo HIV, paciente apresentou uma clínica grave durante o primeiro ano de vida, com três infecções sistêmicas, sugerindo imunodeficiência. A observação da frequência de intercorrências infecciosas neste grupo poderá contribuir para uma melhor abordagem e uma intervenção mais adequada, com o objetivo de diminuir a morbimortalidade nessa população.
Palavras-chave: Infecção, Lactente, HIV
Romeu Gomes
Revista de Pediatria SOPERJ - V.10, Nº2, p3, Dezembro 2009
Palavras-chave:
MARIA ELIZABETH HERDY BOECHAT (HOSPITAL DA MULHER GONÇALENSE-RJ); CRISTINA MADALENA GOMES DA COSTA (HOSPITAL DA MULHER GONÇALENSE-RJ); ISABELA PAULA DA SILVA DEL RIO DE ALMEIDA (HOSPITAL DA MULHER GONÇALENSE-RJ); LUIZA HERDY BOECHAT LUZ TIAGO (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS-RS); JULIANA MARIA BESTETTI (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS-RS); CASSEMIRO SERGIO MARTINS (HOSPITAL ESTADUAL AZEVEDO LIMA-NITEROI-RJ)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p106, 2016
Palavras-chave:
RENAN VIEIRA CURY INACIO (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); CINTIA SALLES GOMES (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNENS); TATIANA BERG MOURAO TEIXEIRA BERGAMIN (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); ANA PAULA RODRIGUES LAZZARI AMANCIO (HOSPITAL ESTAD
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p108, 2016
Palavras-chave:
Patrícia Gomes de Souza; Ana Lúcia Ferreira.
Revista de Pediatria SOPERJ - V.13 (supl 1), Nº2, p8, Dezembro 2012
Palavras-chave:
DEBORAH BARBOSA DA SILVA TONELLI DE ALMEIDA (EMERGENCIA PEDIATRICA BARRA DOR); NATANIELLE TAVARES GOMES BATISTA (EMERGENCIA PEDIATRICA BARRA DOR); FLAVIA TERRA ARANA (EMERGENCIA PEDIATRICA BARRA DOR); PAULA MONARCHA BASTOS (EMERGENCIA PEDIATRICA BARRA DOR); FERNANDA PEREIRA ANDRÉ (EMERGENCIA PEDIATRICA BARRA DOR); CARLA DALL`OLIO (EMERGENCIA PEDIATRICA BARRA DOR)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p58, 2016
Palavras-chave:
Joana Chiara Mecca; Luciana do Prado Rocha; Laura Vagnini; Marcela Almeida; Patricia Barros Viegas Anno; Debora de Cassia Tomaz; Regina Albuquerque; Jacqueline Fonseca; Zumira Aparecida Carneiro; Ana Paula Andrade Hamad; Fernanda Veiga Gomes; Charles Marques Lourenco
Revista de Pediatria SOPERJ - V.21, Nº3, p164-169, Dezembro 2021
Resumo
INTRODUÇÃO: Encefalopatia epiléptica por mutação no gene DHX30 (DExH-Box Helicase 30) é uma rara enfermidade genética, caracterizada por déficit intelectual, crises convulsivas e malformações do sistema nervoso central. Pacientes portadores de mutação nesse gene frequentemente apresentam crises convulsivas refratárias a inúmeras terapias medicamentosas, ausência de fala e atraso motor significativo.
OBJETIVO: Relatar primeiro paciente latino-americano afetado por mutações no gene DHX30.
RELATO DE CASO: Paciente do sexo masculino, filho de pais não consanguíneos, encaminhado para investigação de quadro de atraso neuropsicomotor associado a epilepsia de difícil controle. Após extensa investigação e sem obter elucidação diagnóstica, optou-se por realizar sequenciamento completo de exoma, cujo resultado evidenciou mutação de novo no gene DHX30 como causa do quadro clínico do paciente.
DISCUSSÃO: Mutações no gene DHX30 foram recentemente relacionadas ao fenótipo conhecido como neurodevelopmental disorder with severe motor impairment and absent language (NEDMIAL). Trata-se de um espectro clínico que envolve desde sinais de atraso neuropsicomotor com hipotonia a quadros de encefalopatia epiléptica devastadora associados a defeitos de migração neuronal. Através das novas técnicas de sequenciamento de nova geração, como o sequenciamento completo de exoma, novos genes relacionados a distúrbios de neurodesenvolvimento e encefalopatia epiléptica vêm sendo identificados, permitindo a elucidação diagnóstica e aconselhamento genético para famílias afetadas por essas enfermidades.
Palavras-chave: Epilepsia. Deficiência intelectual. Sequenciamento de nucleotídeos em larga escala. Sequenciamento completo do exoma. DHX30.
THAIS SANTOS GOMES (HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO); ANNA BEATRIZ LACERDA REIS VICENTE BENTO (HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO); CAROLINA CASTRO FLEISCHMAN (HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO); ISABELA MENDES LIMA (HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO); PAULA FERREIRA DO REGO BARROS (HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO); PATRICIA CARVALHO BATISTA MIRANDA (HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO); JULIANA BORTOLUZZI DOS SANTOS (HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO); MARIANA COLODETTI (HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO); MAYARA DA MATA DE ANDRADE (HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO); NATALIA DAMASCENO DE FIGUEIREDO (HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p192, 2016
Palavras-chave:
Luccas Fernandes Queiroz; Letícia Lemos Leao; Laís Araújo Silva Furquim; Marcelo Gomes Judice; Renato Canevari Dutra da Silva
Revista de Pediatria SOPERJ - V.17, Nº1, p8-14, Fevereiro 2017
ResumoOBJETIVO: verificar a relação do peso ao nascimento e da idade gestacional sobre as complicações respiratórias de neonatos em uma maternidade do sudoeste goiano.
MÉTODOS: foi realizada uma pesquisa de estudo descritivo-analítico, retrospectivo, com o método quantitativo, por meio de levantamento, utilizando-se dos prontuários hospitalares, nos serviços de arquivos médicos de uma maternidade do sudoeste goiano. Foram utilizados 1.416 prontuários de recém-nascidos de janeiro a dezembro de 2013, sendo excluídos prontuários rasurados e incompletos. Todo o conjunto de dados coletados foi organizado em uma planilha eletrônica do Excel®. Após a preparação de toda a planilha, os dados foram transferidos para outra do Statistical Package for Social Sciences (versão 16.0) e processadas as análises estatísticas descritivas. Para os testes de correlação entre as variáveis utilizou-se a correlação Pearson com intervalo de confiança de 95%.
RESULTADOS: no que se refere às correlações realizadas entre a existência de complicações respiratórias e peso dos recém-nascidos ao nascer, idade gestacional e IG x peso, pôde ser observada correlação estatisticamente significativa em todas as situações, o que implica que para a determinada amostra: quanto menor o peso ao nascimento e idade gestacional, maior a possibilidade de desenvolver complicações respiratórias (p = 0,000 e p = 0,004, respectivamente). A prevalência de complicações respiratórias foi de 81,70% sendo a mais encontrada a síndrome do desconforto respiratório em 11,80% dos recém-nascidos.
CONCLUSõES: pôde-se identificar que quanto menor o peso ao nascimento e idade gestacional, maior a possibilidade de desenvolver complicações respiratórias bem como uma maior relação idade gestacional x peso.
Palavras-chave: Recém-nascido de baixo peso. Doenças respiratórias. Fatores de risco. Recém-nascido.
PAULA GARCEZ FONSECA (HOSPITAL CENTRAL DA POLICIA MILITAR /ESCOLA DE MEDICINA SOUZA MARQUES); ANNA PAULA TERRIGNO (HOSPITAL CENTRAL DA POLICIA MILITAR); BRUNA FASSOLINI (HOSPITAL CENTRAL DA POLICIA MILITAR); NADIR GOMES DE BARROS SANTOS (HOSPITAL CENTRAL DA POLICIA MILITAR); ANDREA VASCONCELLOS (HOSPITAL CENTRAL DA POLICIA MILITAR); MARINA GOMES DE SA (HOSPITAL CENTRAL DA POLICIA MILITAR); MARINA ASSIS (HOSPITAL CENTRAL DA POLICIA MILITAR); ANA CAROLINA FERREIRA BERTONHA (HOSPITAL CENTRAL DA POLICIA MILITAR)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p142, 2016
Palavras-chave:
Souza PG; Sztajnbok FR; Sant'Anna CC; Gomes HF
Revista de Pediatria SOPERJ - V.13 (supl 1), Nº2, p12, Dezembro 2012
Palavras-chave:
Chaves, GMC; Varidel, ARM: Gomes, RR; Reis,VSB; Alves JMS, Nunes, JRSN
Revista de Pediatria SOPERJ - V.13 (supl 1), Nº2, p86, Dezembro 2012
Palavras-chave:
ANA TERESA DIAS ALBINO DESTRO DE MACEDO (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA); EVERTON SOARES ROCHA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA); RAFAEL KENJI FONSECA HAMADA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA); GABRIELA MAZORQUE ESTEVANIN (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA); BRUNA TEIXEIRA DE ALMEIDA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA); VANESSA HEIDER STEIGERT (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA); THAIS RAMOS DE ALMEIDA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA); LAURA DA CUNHA MOREIRA DE ABREU (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA); VIVIAN REIS FERRAREZ (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA); TAMARA CRISTINA GOMES FERRAZ RODRIGUES (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p206, 2016
Palavras-chave:
Paula Dourado Sousa; Catherine Castelo Branco de Oliveira; Daniel Rocha Cavalcante de Farias; Lis Vinhático Pontes Queiroz; Amanda Lis Carneiro Patas da Cunha; Rafaela Góes Bispo; Lara Lorrayne Freitas Gomes; Otavio Augusto Gomes
Revista de Pediatria SOPERJ - V.21 (supl 1), Nº1, p16-22, Dezembro 2021
ResumoINTRODUÇÃO: O diabetes mellitus tipo 1 é uma doença crônica frequentemente iniciada na infância. O diabetes mellitus tipo 2, mais comum em adultos, está aumentando sua incidência em crianças.
OBJETIVO: Investigar o perfil epidemiológico do DM entre crianças e adolescentes no Brasil entre 2010 e 2019.
MÉTODOS: Foi realizado estudo ecológico, em série temporal do tipo descritivo, usando hospitalizações por diabetes mellitus no Brasil e regiões de 2010 a 2019 em indivíduos até 19 anos, usando o Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde.
RESULTADOS: Houve aumento das hospitalizações de 2010 a 2019 de 16,12%. As regiões Sudeste e Nordeste apresentaram o maior número de internação por essa doença; a Nordeste teve o maior aumento relativo das internações no período, com crescimento de 25,56%. A maioria das hospitalizações (57,3%), e as maiores taxas de letalidade (0,74%) e mortalidade (11,64 por milhão) ocorreram no sexo feminino; e as maiores mortalidades, nas regiões Norte e Nordeste: 1,09 e 0,97 por milhão, respectivamente.
CONCLUSÃO: Mulheres jovens (10-19 anos) do Nordeste e Sudeste são as mais acometidas pela doença, porém são necessários mais estudos para compreender melhor as internações nos diferentes grupos estudados.
Palavras-chave: Diabetes Mellitus. Endocrinologia. Criança. Adolescente. Pediatria. Hospitalização.
Mateus da Silva Santana; Gessica Barbosa da Silva e Silva; Joice dos Santos de Jesus; Lucas Santana Bahiense Filho; Pitágoras Farah Magalhães Filho; Thuanne Cidreira dos Santos Gomes; Gabriela Flor Martins; Isabela Lôbo Duarte; Paula Dourado Sousa
Revista de Pediatria SOPERJ - V.21 (supl 1), Nº1, p23-28, Dezembro 2021
ResumoINTRODUÇÃO: A tireotoxicose é uma morbidade clínica causada por elevação dos níveis séricos de hormônios tireoidianos. A doença de Graves é a causa mais prevalente em adultos e crianças. Essa morbidade apresenta um curso clínico significativamente grave, exigindo acompanhamento contínuo e prolongado.
OBJETIVOS: Descrever aspectos epidemiológicos, clínicos e orçamentários de pacientes pediátricos internados com tireotoxicose no Brasil entre 2010-2019.
METODOLOGIA: Este foi um estudo ecológico a partir de dados secundários obtidos através do DATASUS. A população estudada foram crianças hospitalizadas por tireotoxicose entre 2010-2019 no Brasil.
RESULTADOS: Observou-se um total de 414 internações, sendo 70,29% de caráter de urgência. O sexo feminino representou 77,78%, enquanto o masculino, 22,22%. O Sudeste registrou 217 hospitalizações (52,42%), sendo também a região com o maior custo-médio por internação (R$638,9). A maior concentração de internações ocorreu na faixa etária de 15-19 anos. No período estudado, houve aumento de 48,15% nas hospitalizações.
CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo coincidem com estudos prévios. Ressalta-se a importância de mais estudos com o objetivo de contribuir para melhor compreensão das necessidades do sistema de saúde.
Palavras-chave: Tireotoxicose. Endocrinologia. Criança. Adolescente. Pediatria. Hospitalização
Ana Carolina Gomes Martins; Nélio Silva de Souza; Adriana Rocha Brito; Adauto Dutra M. Barbosa
Revista de Pediatria SOPERJ - V.17, Nº2, p25-29, Junho 2017
ResumoOBJETIVOS: analisar a prevalência de insuficiência de convergência ocular (ICO) em pacientes com transtorno do deficit de atenção com hiperatividade (TDAH) por meio da medida do ponto próximo de convergência (PPC), e estabelecer a prevalência de ICO nessas crianças e adolescentes.
MÉTODOS: estudo prospectivo, transversal, realizado entre junho e setembro de 2013 envolvendo escolares e adolescentes entre sete e 17 anos de idade com diagnóstico prévio de TDAH, nos quais foi realizada uma triagem de sintomas de ICO através de um questionário próprio já validado e medido o PPC.
RESULTADOS: 75 estudantes participaram do estudo, 62 (82,7%) meninos e 13 (17,3%) meninas, com a média de idade de 11 ± 2 anos. A média de PPC global foi de 17,19 cm. O PPC mostrou-se alterado em 67 (89,3%) da amostra analisada (PPC ≥ 5 cm).
CONCLUSÃO: foi observada uma alta prevalência de ICO na população com TDAH estudada, o que confirma a necessidade de se introduzir o exame de motricidade ocular em crianças diagnosticadas ou com suspeita de TDAH.
Palavras-chave: Transtorno do deficit de atençao com hiperatividade. Transtornos da motilidade ocular. Transtornos de aprendizagem.
LUANA CASTRO SERRA EBERIENOS (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); VITOR PEREIRA LIRA (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); BRUNO VIEIRA CURY INACIO (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); RENAN VIEIRA CURY INACIO (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); MARIANA DAROS DE PINHO WANDERLEY (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); FERNANDA MARIA DIAS PAREDES (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); ANA PAULA RODRIGUES LAZZARI AMANCIO (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); RENATA CARNEIRO CRUZ (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); TATIANA BERG MOURAO TEIXEIRA BERGAMIN (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); CINTIA SALLES GOMES (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p109, 2016
Palavras-chave:
Aline Torres Camilo; Edilayne Gomes Bôto; Francisco Valdicélio Ferreira; Francisco das Chagas Neto
Revista de Pediatria SOPERJ - V.20, Nº3, p96-101, Setembro 2020
ResumoINTRODUÇÃO: O leite materno humano (LH) é o alimento mais adequado para qualquer recém-nascido (RN) por haver uma composição nutricional balanceada e a sua capacidade de ser imunoprotetor. Favorece nutrição e imunização além de motivar a construção e o fortalecimento afetivo.
OBJETIVO: Investigar as principais interações entre o aleitamento materno e a microbiota intestinal infantil, apontar as principais ações do aleitamento em bebês de 0 a 2 anos e Determinar a relação do leite humano com a microbiota intestinal infantil.
METODOLOGIA: Essa revisão abrange alguns resultados relevantes sobre leite materno e microbiota intestinal, durante os últimos 5 anos, especialmente, na fase entre 0 a 2 anos de idade. Foram selecionados artigos provenientes das seguintes bases de dados: BVS, SCIELO, LILACS, MEDLINE e PUBMED. De acordo com os critérios de inclusão foram selecionados 25 artigos, dentre eles com idiomas em inglês, espanhol, polonês e português.
RESULTADOS: Os artigos foram pesquisados na Biblioteca Virtual em Saúde, Scientific Electronic Library Online, Literatura Internacional em Ciências da Saúde, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e PUBMED, com os descritores "Breast feeding", "gastrointestinal microbiome". Utilizamos artigos publicados nos últimos cinco anos, em português, espanhol, polonês e/ou inglês, assunto sobre aleitamento materno e a microbiota intestinal infantil. Excluímos os artigos que não atendiam aos objetivos do estudo. Após a análise dos critérios de exclusão e inclusão, selecionamos 25 artigos.
CONCLUSÃO: Os estudos apresentados robustecem a já difundida ideia na comunidade científica sobre a importância do aleitamento materno, sendo a melhor opção entre todas.
Palavras-chave: Leite Humano; Microbioma Gastrointestinal; Aleitamento Materno.
Adriana Maria Tavares Gomes; Lilian Costa; Laís de Paiva Gabriel; Alvaro José Martins de Oliveira Veiga; Adauto Dutra M. Barbosa
Revista de Pediatria SOPERJ - V.18, Nº4, p17-21, Dezembro 2018
ResumoINTRODUÇÃO: os recém-nascidos pré-termo tardios representam atualmente cerca de 70% do total de prematuros e, quando comparados aos recém-nascidos a termo, apresentam maiores riscos de complicações clínicas neonatais.
OBJETIVO: comparar o perfil da morbidade neonatal dos recém-nascidos pré-termo tardios ao dos recém-nascidos a termo.
MÉTODOS: estudo transversal, descritivo, envolvendo todos os recém-nascidos com idade gestacional a partir de 34 semanas nascidos entre fevereiro e junho de 2016 na maternidade de um hospital universitário, divididos em dois grupos, de acordo com a idade gestacional – recém-nascidos pré-termo tardios (34 0/7 a 36 6/7 semanas) e recém-nascidos a termo (37 0/7 semanas ou mais) –, cujos dados foram coletados dos prontuários dos recém-nascidos e de suas mães. Foram calculadas a prevalência e a razão de chance de uma intercorrência ocorrer e de um procedimento ser realizado entre os recém-nascidos dos grupos.
RESULTADOS: a prevalência da prematuridade tardia foi de 8,8%, de um total de 898 nascimentos. Quando comparado aos recém-nascidos a termo, os pré-termo tardios apresentaram maior chance de necessitar internação em UTI neonatal e assistência ventilatória (RC = 26,0), reanimação (RC = 3,0), de apresentar hipoglicemia (RC = 9,8), icterícia neonatal com fototerapia (RC = 10,8), sepse neonatal (RC = 8,8), dificuldade de sucção (RC = 13,8), necessidade de complementação alimentar (RC = 9,4) e coleta de sangue para exames complementares (RC = 22,5).
CONCLUSÕES: os pré-termo tardios devem ser lembrados como recém-nascidos diferenciados que necessitam receber especial atenção durante seus cuidados, em virtude da maior frequência de morbidade a que estão sujeitos.
Palavras-chave: Nascimento prematuro; Prevalência; Morbidade.
MARIANA MIRANDA (SERVIÇO DE PEDIATRIA DO HOSPITAL DO ESPIRITO SANTO DE ÉVORA, E.P.E. PORTUGAL); NIDIA BELO (SERVIÇO DE PEDIATRIA DO HOSPITAL DO ESPIRITO SANTO DE ÉVORA, E.P.E. PORTUGAL); PATRICIA MAIO (SERVIÇO DE PEDIATRIA DO HOSPITAL DO ESPIRITO SANTO DE ÉVORA, E.P.E. PORTUGAL); SUSANA GOMES (SERVIÇO DE PEDIATRIA DO HOSPITAL DO ESPIRITO SANTO DE ÉVORA, E.P.E. PORTUGAL); CARLA CRUZ (SERVIÇO DE PEDIATRIA DO HOSPITAL DO ESPIRITO SANTO DE ÉVORA, E.P.E. PORTUGAL)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p55, 2016
Palavras-chave:
NATALIA MEDEIROS DE OLIVEIRA (HOSPITAL MUNICIPAL INFANTIL MENINO JESUS ); ALESSANDRA GEISLER DAUD LOPES (HOSPITAL MUNICIPAL INFANTIL MENINO JESUS ); ALINE DA GRAÇA FEVEREIRO (HOSPITAL MUNICIPAL INFANTIL MENINO JESUS ); ANA CAROLINA GOMES PIRES (HOSPITAL MUNICIPAL INFANTIL MENINO JESUS ); CAMILA GOMES SILVEIRA (HOSPITAL MUNICIPAL INFANTIL MENINO JESUS ); DANIELLE DE AZEVEDO LEVINO (HOSPITAL MUNICIPAL INFANTIL MENINO JESUS ); MATHEUS CARVALHO DO CARMO GUERRA PEIXE (HOSPITAL MUNICIPAL INFANTIL MENINO JESUS ); TATIANA MOTA DA SILVA (HOSPITAL MUNICIPAL INFANTIL MENINO JESUS ); FERNANDA RODRIGUES BONAZZI (HOSPITAL MUNICIPAL INFANTIL MENINO JESUS )
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p57, 2016
Palavras-chave:
Ana Maria Mósca de Cerqueira; Carlos Eduardo Moura Goulart; Fernanda Zeque Moutinho; Fernando Gustavo Mósca de Cerqueira; Flávia Duarte Gomes; Izabel Cristina Soligo Kanaan
Revista de Pediatria SOPERJ - V.13 (supl 1), Nº2, p63, Dezembro 2012
Palavras-chave:
BRUNO VIEIRA CURY INACIO (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); CINTIA SALLES GOMES (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); ANA PAULA RODRIGUES LAZZARI AMANCIO (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); TATIANA BERG MOURAO TEIXEIRA BERGAMIN (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); MARIANA MONTEIRO DE BORBA (HOSPITAL MUNICIPAL LOURENÇO JORGE); RENAN VIEIRA CURY INACIO (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); LUANA CASTRO SERRA EBERIENOS (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); VITOR PEREIRA DE LIRA (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); MARIANA DAROS DE PINHO WANDERLEY (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); GUILHERME DE CARVALHO ALVES (HOSPITAL MUNICIPAL LOURENÇO JORGE)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p159, 2016
Palavras-chave:
ANA CRISTINA BARBOSA DOMINGUES (HOSPITAL FEDERAL CARDOSO FONTES); FABIOLA CAROLINE CARVALHO MEDEIROS (HOSPITAL FEDERAL CARDOSO FONTES); GIULIA MARIA GOMES DA SILVA (HOSPITAL FEDERAL CARDOSO FONTES); LIVIA FERREIRA COLARES (HOSPITAL FEDERAL CARDOSO FONTES); PEDRO AUGUSTO DALTRO (CDPI); VINICIUS ALVES PINTO (HOSPITAL FEDERAL CARDOSO FONTES); MARCO ANTONIO DAIHA (HOSPITAL FEDERAL CARDOSO FONTES); ROZANA GASPARELLO DE ALMEIDA (HOSPITAL FEDERAL CARDOSO FONTES); FERNANDA PEREIRA ANDRÉ (HOSPITAL FEDERAL CARDOSO FONTES)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p182, 2016
Palavras-chave:
CAMILA RODRIGUES (UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA); LAIZ MOLINARO (UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA); LEANDRO GOMES (UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA); LUIZ STUTZ (UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA); FERNANDO OLIVEIRA (UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA); MIRELLY CAFÉ (UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA); MARIO RAMOS (UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA); KATIA NOGUEIRA (UNIVERSIDADE ESTACIO DE SA)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p90, 2016
Palavras-chave:
SAMIA DANIELE SIEBRA BOUÇAS (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); THAIZA SALVE SALES (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); THALITA SALVE SALES (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); PAULA TRINDADE DE SOUZA OLIVEIRA (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); MARIANA RUST ELIAS (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); ANA PAULA RODRIGUES LAZZARI AMANCIO (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); TATIANA BERG MOURAO TEIXEIRA BERGAMIN (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); GABRIELA ROCHEDO VILLELA (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); ALINE PALMA DE ALVAREZ (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES); CINTIA SALLES GOMES (HOSPITAL ESTADUAL ADAO PEREIRA NUNES)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p151, 2016
Palavras-chave:
Souza PG; Gomes HF; dell\\\'Orto FC
Revista de Pediatria SOPERJ - V.13 (supl 1), Nº2, p11, Dezembro 2012
Palavras-chave:
MARIA ELIZABETH HERDY BOECHAT (HOSPITAL DA MULHER GONÇALENSE-RJ); CRISTINA MADALENA GOMES DA COSTA (HOSPITAL DA MULHER GONÇALENSE-RJ); ISABELA PAULA DA SILVA DEL RIO DE ALMEIDA (HOSPITAL DA MULHER GONÇALENSE-RJ); CASSEMIRO SERGIO MARTINS (HOSPITAL ESTADUAL AZEVEDO LIMA-NITEROI-RJ ); LUIZA HERDY BOECHAT LUZ TIAGO (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS-RS); JULIANA MARIA BESTETTI (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS-RS)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p111, 2016
Palavras-chave:
ADRIANA MESQUITA (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); PRISCILLA FILIPPO (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); CRISTIANE BARRETO (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); DAVISSON TAVARES (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); CARLOS TORRICO (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); NATALIA BARBOZA GOMES (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); ALINE MENDES (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); DANIELA REBELLO (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); SOLANGE DAVID (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); JULIANA BARRETO (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p34, 2016
Palavras-chave:
Sabrina Pinto Aroucha Gomes; Eduardo Binon Pieranti; Larissa Vieira da Conceiçao; Hanna Diniz dos Santos Araújo; Monique França da Silva; Isabel Rey Madeira
Revista de Pediatria SOPERJ - V.13 (supl 1), Nº2, p101, Dezembro 2012
Palavras-chave:
MARIA ELIZABETH HERDY BOECHAT (HOSPITAL GERAL DE NOVA IGUAÇU-RJ); MARIA MARGARIDA DE LIMA VASCONCELLOS (HOSPITAL GERAL DE NOVA IGUAÇU-RJ); CASSEMIRO SERGIO MARTINS (HOSPITAL ESTADUAL AZEVEDO LIMA-NITEROI-RJ); LUIZA HERDY BOECHAT LUZ TIAGO (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS-RS); JULIANA MARIA BESTETTI (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS-RS); ISABELA PAULA DA SILVA DEL RIO DE ALMEIDA (HOSPITAL DA MULHER GONÇALENSE-RJ); CRISTINA MADALENA GOMES DA COSTA (HOSPITAL DA MULHER GONÇALENSE-RJ)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p110, 2016
Palavras-chave:
MARIA ELIZABETH HERDY BOECHAT (HOSPITAL ESTADUAL AZEVEDO LIMA-NITEROI-RJ); CASSEMIRO SERGIO MARTINS (HOSPITAL ESTADUAL AZEVEDO LIMA-NITEROI-RJ); ISABELA PAULA DA SILVA DEL RIO DE ALMEIDA (HOSPITAL ESTADUAL AZEVEDO LIMA-NITEROI-RJ); CRISTINA MADALENA GOMES DA COSTA (HOSPITAL DA MULHER GONÇALENSE-RJ); LUIZA HERDY BOECHAT LUZ TIAGO (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS-RS); JULIANA MARIA BESTETTI (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS-RS)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p136, 2016
Palavras-chave:
André Ricardo Araujo da Silva; Igor Duque Gonçalves da Silva; Juliana de Freitas Fonseca; Nicole Maria Davi Gonçalves; Laene Oliveira Gomes; Cristiane Henriques Teixeira
Revista de Pediatria SOPERJ - V.18, Nº3, p2-7, Setembro 2018
ResumoINTRODUÇÃO: as hemoculturas são consideradas o padrão-ouro para detectar infecções de corrente sanguínea.
OBJETIVO: descrever os resultados das hemoculturas coletadas durante um ano de seguimento em um hospital pediátrico.
MÉTODOS: conduzimos um estudo transversal em um hospital terciário pediátrico do estado do Rio de Janeiro, realizando uma análise descritiva sobre a taxa de positividade e contaminação das amostras e das bactérias multirresistentes encontradas.
RESULTADOS: no ano de 2016, foram coletadas 2.668 hemoculturas, das quais 1.445 (54,2%) das enfermarias de pediatria, 949 (35,6%) oriundas da unidade de terapia intensiva pediátrica e 274 (10,3%) da unidade de terapia intensiva neonatal. Cento e sete hemoculturas foram positivas (4% do total), sendo o percentual de positividade maior na unidade de terapia intensiva pediátrica (46/949; 4,8%) [IC 95% de 0,4581 a 3,7163] quando comparada ao encontrado (41/1.445; 2,8%) nas enfermarias de pediatria (p = 0,0101) e na unidade de terapia intensiva neonatal (20/274; 7,3%) [IC 95% de 1,7902 a 8,2775] também comparada às enfermarias de pediatria (p = 0,0002). Do total de isolados positivos, 33/107 (30,8%) apresentaram perfil de multirresistência e, entre estes, o Staphylococcus aureus resistente à meticilina foi o mais frequentemente isolado (27/33; 81,8%). O Staphylococcus aureus resistente à meticilina foi o agente mais isolado tanto na unidade de terapia intensiva pediátrica quanto na unidade de terapia intensiva neonatal com 27 e 12 isolados, respectivamente. Em 151 (5,7%) amostras foram encontrados três ou mais germes, ou germes classificados como contaminantes de pele.
CONCLUSÕES: concluímos que a positividade global das hemoculturas foi baixa, sendo verificada maior proporção de amostras positivas nas unidades críticas.
Palavras-chave: Hemocultura; Pediatria; Infecçao hospitalar.
SOLANGE GONÇALVES DAVID DE MACEDO (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); ADRIANA PAIVA DE MESQUITA (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); DANIELA RABELLO FRANCO (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); NATALIA BARBOZA GOMES (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); ANA RITA SALGADO VIEIRA (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); BIANCA MATOS NETTO (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); RENATA SUTTER (HOSPITAL MUNCIPAL JESUS); ANA LUCIA MICELLI (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p190, 2016
Palavras-chave:
TATIANA ANES VILLAMAYOR (IPPMG/UFRJ); VIVIAN SANTOS CARVALHO OLIVEIRA (IPPMG/UFRJ); ALINE MASIERO FERNANDES MARQUES (IPPMG/UFRJ); JULIA MARIA GOMES VITOR (IPPMG/UFRJ); MARTA CRISTINE FELIX RODRIGUES (IPPMG/UFRJ); ROZANA GASPARELLO DE ALMEIDA (IPPMG/UFRJ); ADRIANA RODRIGUES FONSECA (IPPMG/UFRJ); CHRISTIANNE COSTA DINIZ (IPPMG/UFRJ); FLAVIO ROBERTO SZTAJNBOK (IPPMG/UFRJ); SHEILA KNUPP FEITOSA DE OLIVEIRA (IPPMG/UFRJ)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p198, 2016
Palavras-chave:
LUCIANA NUNES COSTA (SOUZA MARQUES); LETICIA GUSMAN (SOUZA MARQUES); ANA VITORIA MILITAO SANSONOWSKI (SOUZA MARQUES); ANNA MELICHAR (SOUZA MARQUES); GLAUCIA DE LIMA (SOUZA MARQUES); JOAO GABRIEL QUEIROZ (SOUZA MARQUES); FABRICIO GOMES DA SILVA (SOUZA MARQUES); PAMELA CAROLINA LAGO (SOUZA MARQUES); VICTORIA PEREIRA (SOUZA MARQUES); PAULA FONSECA (SOUZA MARQUES)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p18, 2016
Palavras-chave:
MARIANA MIRANDA (SERVIÇO DE PEDIATRIA DO HOSPITAL DO ESPIRITO SANTO DE ÉVORA, E.P.E. PORTUGAL); NIDIA BELO (SERVIÇO DE PEDIATRIA DO HOSPITAL DO ESPIRITO SANTO DE ÉVORA, E.P.E., PORTUGAL); RAQUEL COSTA (SERVIÇO DE PEDIATRIA DO HOSPITAL DO ESPIRITO SANTO DE ÉVORA, E.P.E., PORTUGAL); PATRICIA MAIO (SERVIÇO DE PEDIATRIA DO HOSPITAL DO ESPIRITO SANTO DE ÉVORA, E.P.E., PORTUGAL); SUSANA GOMES (SERVIÇO DE PEDIATRIA DO HOSPITAL DO ESPIRITO SANTO DE ÉVORA, E.P.E., PORTUGAL); CARLA CRUZ (SERVIÇO DE PEDIATRIA DO HOSPITAL DO ESPIRITO SANTO DE ÉVORA, E.P.E., PORTUGAL)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p93, 2016
Palavras-chave:
Márcia de Oliveira Gomes Gil
Revista de Pediatria SOPERJ - V.17, Nº3, p4-5, Outubro 2017
Palavras-chave:
ADRIANA PAIVA DE MESQUITA (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); SOLANGE GONÇALVES DAVID DE MACEDO (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); DANIELA RABELLO FRANCO (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); PRISCILLA FILIPPO ALVIM DE MINAS SANTOS (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); CRISTIANE BARRETO GONÇALVES.S. CARVALHO (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); NATALIA BARBOZA GOMES (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); ALINE DE SOUZA MENDES (HOSPITAL MUNCIPAL JESUS); JULIANA SILVEIRA BARRETO (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); DAVISSON SACRAMENTO TAVARES (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); CARLOS MUYLART TORRICO (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p185, 2016
Palavras-chave:
Gihana Larissa Silva Soares; Breno Maia Barbosa; Andrea Carla Gomes; Kleber Lopes; Débora Rosmaninho Coutinho de Melo; Andressa Rangel de Oliveira Lima
Revista de Pediatria SOPERJ - V.13 (supl 1), Nº2, p29, Dezembro 2012
Palavras-chave:
Larissa Braz Gomes Vitoriano; Lívia Gonçalves de Lima; Luisa Longhini Martins; Nathalia Destefano Ferreira; Talita Russo Mini; Tainá Regina Damaceno Silveira; Charles Marques Lourenco; Sheila Andrade de Paula Cecchetti; Jaqueline Harouche Rodrigues Fonseca
Revista de Pediatria SOPERJ - V.23, Nº3, p1-6, Setembro 2023
ResumoOBJETIVO: O artigo descreve um caso raro em criança brasileira diagnosticada com deficiência da adenilosuccinato liase (ADSL), destacando as características clínicas e evolução do quadro neurológico, a fim de estabelecer semelhanças diagnósticas que possam ser úteis aos pediatras e/ou neuropediatras no reconhecimento precoce dessa enfermidade. A mutação autossômica recessiva no gene ADSL, localizada no cromossomo 22, foi identificada por meio da técnica do sequenciamento genético. As informações apresentadas foram obtidas por meio de revisões de prontuário, laudos de exames de imagens, entrevistas com a mãe do paciente, registros audiovisuais e revisão de literatura.
RELATO DO CASO: Relata-se um caso da forma infantil clássica da deficiência da ADSL, com apresentação de epilepsia tardia, diagnosticado tardiamente após sequenciamento genético.
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO: O caso relatado e publicações abordadas trazem uma reflexão quanto ao diagnóstico tardio em decorrência da falta de conhecimento sobre os principais sinais manifestados nos estágios iniciais de vida dos portadores da deficiência e a possibilidade de inclusão do gene ADSL entre os painéis de sequenciamento genético para todas as crianças que possuem atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. Ademais, o conhecimento precoce da deficiência possibilitará um aconselhamento genético aos pais e melhor manejo terapêutico em relação à qualidade de vida das crianças enfermas, postergando, assim, a evolução das incapacidades através de tratamentos multidisciplinares.
Palavras-chave: Genética médica. Transtornos do Neurodesenvolvimento. Predisposição Genética para doença.
ADRIANA MESQUITA (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); PRISCILLA FILIPPO (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); SOLANGE DAVID (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); DAVISSON TAVARES (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); CRISTIANE BARRETO (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); CARLOS TORRICO (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); ARIANE MOLINARO VAZ DE SOUZA (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); DANIELA RABELLO (HOSPITAL JESUS); NATALIA BARBOZA GOMES (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p188, 2016
Palavras-chave:
MARIA ELIZABETH HERDY BOECHAT (HOSPITAL DA MULHER GONÇALENSE-RJ); LUIZA HERDY BOECHAT LUZ TIAGO (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS-RS ); JULIANA MARIA BESTETTI (UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - RS); ISABELA PAULA DA SILVA DEL RIO DE ALMEIDA (HOSPITAL DA MULHER GONÇALENSE-RJ); CRISTINA MADALENA GOMES DA COSTA (HOSPITAL DA MULHER GONÇALENSE-RJ); CASSEMIRO SERGIO MARTINS (HOSPITAL ESTADUAL AZEVEDO LIMA-NITEROI-RJ)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p113, 2016
Palavras-chave:
Danielle Kwamme Latgé; Danyelle Machado Hott; Gustavo Potratz Gonçalves; Jéssica Fracalossi Feijó; Layni Storch; Stefani Ribeiro de Almeida; Thaís Dias Vieira Paradelas; Ivete Martins Gomes; Arnaldo Costa Bueno; Claudete Aparecida Araújo Cardoso
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16, Nº2, p45-50, Junho 2016
ResumoOBJETIVO: Documentar as oportunidades perdidas durante o prénatal, enfatizando sua importância no contexto da sífilis congênita (SC), por meio do relato de três casos de SC atendidos no Hospital Universitário Antônio Pedro da Universidade Federal Fluminense (HUAPUFF), com desfecho desfavorável.
DESCRIÇÃO DO CASO: A despeito da existência de métodos de prevenção, diagnóstico e tratamento eficazes, a SC no Brasil ainda se constitui em um grave problema de saúde pública. Foram selecionados três casos com evolução clínica desfavorável, capazes de refletir a importância de uma assistência integral à gestante e ao recém-nascido para a erradicação da SC. Caso 1: Lactente, masculino, com diagnóstico de SC aos 3 meses, internado na enfermaria de Pediatria para tratamento da doença. Segue em acompanhamento ambulatorial. Caso 2: Recém-nascido, masculino, pré-termo, com quadro clínico de SC grave, evoluiu com óbito. Caso 3: Recém-nascido, feminino, prétermo, necessitou de reanimação na sala de parto. Com quadro clínico de SC grave, segue em acompanhamento ambulatorial.
DISCUSSÃO: A qualidade da assistência pré-natal possui grande relevância para a redução da morbimortalidade materna e neonatal, sendo determinante na redução das taxas de transmissão vertical da sífilis. O controle da doença fundamenta-se na triagem sorológica e no tratamento adequado das gestantes e de seus parceiros. De fácil diagnóstico com os testes disponíveis e de tratamento eficaz com a penicilina, a sífilis é caracterizada como evento sentinela que indica baixa qualidade na assistência prénatal e reforça a necessidade de intensificação das ações preventivas e de controle de cura, visando interromper a cadeia de transmissão da doença.
Palavras-chave: Diagnóstico, sífilis, sífilis congênita, prénatal.
DEBORA FIGUEIREDO NERY (PRONTOMED INFANTIL); JOSE MAURICIO RAULINO BARBOSA (PRONTOMED INFANTIL); ANA PAULA RODRIGUES MELO (PRONTOMED INFANTIL); MARILEA DA SILVA LEAL (PRONTOMED INFANTIL); MARIA DO SOCORRO COSTA MENDONÇA (PRONTOMED INFANTIL); CAMILA MASCARENHAS TEIXEIRA DE CARVALHO (PRONTOMED INFANTIL); CLARICE DE SA PIRES CARVALHO (UNINOVAFAPI); CARLINY ARIADYNE DE MELO E GOMES (UNINOVAFAPI); GLEYSON MARTINS MOURA (UNINOVAFAPI); LUARA LIS BARBOSA BOSON (UNINOVAFAPI)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p138, 2016
Palavras-chave:
MARIANA DAROS DE PINHO WANDERLEY (HEAPN); LUANA CASTRO SERRA EBERIENOS (HEAPN); VITOR PEREIRA LIRA (HEAPN); BRUNO VIEIRA CURY INACIO (HEAPN); RENAN VIEIRA CURY INACIO (HEAPN); ANA PAULA AMANCIO (HEAPN); EDUARDO DE MACEDO SOARES (HEAPN); TATIANA BERG MOURAO TEIXEIRA BERGAMIN (HEAPN); CINTIA SALLES GOMES (HEAPN); LUDMILA NEVES INDALECIO (UNIG)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p46, 2016
Palavras-chave:
Dâmaris Versiani Caldeira Gonçalves; Liliana Prata Souza; Tatiana Có Gomes de-Biase; Vitor Fitaroni Neves da-Cunha; Isabela Melo Dutra; Richard Volpato; Octávio Meneghelli Galvão Gonçalves
Revista de Pediatria SOPERJ - V.23, Nº1, p12-16, Março 2023
ResumoINTRODUÇÃO: A síndrome de Herlyn-Werner-Wunderlich é um tipo de anomalia mülleriana do trato genital feminino, consistindo nos achados de útero didelfo, obstrução hemivaginal e agenesia renal ipsilateral.
OBJETIVO: Discutir essa rara síndrome no contexto da investigação de dor pélvica em meninas adolescentes.
DESCRIÇÃO DO CASO: Relata-se o caso de uma paciente atendida pela nossa instituição, cujos achados clínicos e de imagem foram compatíveis com a referida síndrome, e seus desdobramentos no seguimento de curto prazo.
DISCUSSÃO: Trata-se de síndrome rara, de incidência não especificada na literatura, frequentemente diagnosticada na fase puberal, devido a quadro de dor pélvica secundária à obstrução ao fluxo menstrual hemivaginal. Como o sangramento menstrual é exteriorizado pela hemivagina não obstruída, o diagnóstico das pacientes acometidas é frequentemente retardado, o que favorece o surgimento de complicações, como infecções pélvicas, infertilidade e endometriose. O tratamento é cirúrgico, com a remoção do septo hemivaginal e drenagem da cavidade uterina obstruída.
Palavras-chave: Puberdade. Anormalidades Urogenitais. Diagnóstico por Imagem. Relatos de Casos.
BRUNA MOSCI DE NUNES RODRIGUES ANTUNES (HOSPITAL MATERNIDADE ALEXANDER FLEMING); CATHARINA MURI FABER DA SILVA (HOSPITAL MATERNIDADE ALEXANDER FLEMING); CAROLLINE MARIA OLIVEIRA COUTINHO CAZAGRANDE (HOSPITAL MATERNIDADE ALEXANDER FLEMING); FABIO CHAVES CARDOSO (HOSPITAL MATERNIDADE ALEXANDER FLEMING); CARMEN FERREIRA ELIAS (HOSPITAL MATERNIDADE ALEXANDER FLEMING); MANOEL ANTONIO CARDOSO (HOSPITAL MATERNIDADE ALEXANDER FLEMING); CLAUDIA GENTIL MONTEIRO (HOSPITAL MATERNIDADE ALEXANDER FLEMING); CRISTINA MADALENA GOMES DA COSTA (HOSPITAL MATERNIDADE ALEXANDER FLEMING)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p148, 2016
Palavras-chave:
Gomes, C.
Revista de Pediatria SOPERJ - V.15(supl 1), Nº2, p103, Março 2015
ResumoINTRODUÇÃO: Caso da síndrome de Vogt-Koyanagi-Harada(SVKH) ocorrido em paciente de doze anos com abertura de quadro com acometimento exclusivamente oftalmológico e melhora eficaz pelo tratamento proposto. Tal síndrome consiste em uma enfermidade rara que pode atingir os tecidos que contêm melanócitos, como os olhos, sistema nervoso central, orelha interna e pele, com provável etiologia autoimune. Há, dessa forma, destruição dos melanócitos desses tecidos por processos inflamatórios.
OBJETIVO: Mostrar as particularidades dessa patologia e seus acometimentos isolados, com grande dificuldade diagnóstica na maioria das vezes.
MATERIAL E MÉTODO: LASM, doze anos, branca, natural e residente no Rio de Janeiro. Apresentou-se com a queixa inicial de vermelhidão e turvação nos olhos no início de janeiro de 2014. Teve diagnóstico de conjuntivite por duas vezes consecutivas, fazendo uso de colírio antibiótico, sem melhora do quadro. Após o segundo episódio, começou a apresentar cefaléia e piora da turvação ocular. Procurou novamente oftalmologista que realizou, desta vez, a aferição de pressão intra- ocular. que estava aumentada. Foi prescrito nessa ocasião Maleato de Timolol por dez dias. Nesse intervalo perdeu progressivamente a visão, chegando a outro hospital em 24/02/14 com essa queixa e cefaléia de forte intensidade. Foi atendida, em primeira instância, pela emergência pediátrica e encaminhada para a oftalmológica, onde diagnosticou-se o descolamento bilateral de retina e suspeitou-se da SVKH. Nesse momento foi internada e iniciou-se o tratamento com corticóide e imunossupressores.
RESULTADOS: A paciente teve alta com dez dias de internação, ainda com baixa acuidade visual e prescrição de Prednisolona VO , fazendo uso desta por noventa dias e obtendo melhora de 100% do descolamento da retina. Cabe ressaltar que não houve demais alterações em outros sistemas e que encontra-se ainda em acompanhamento severo pela Pediatria, Oftlmologia e Endocrinologia.
CONCLUSÃO Trata-se de um caso relevante por sua raridade clínica de peculiar diagnóstico e sua boa resposta ao tratamento proposto.
Responsável
PATRICIA ELOAN DA SILVA MONTEIRO
Palavras-chave:
NATALIA MEDEIROS DE OLIVEIRA (HOSPITAL MUNICIPAL INFANTIL MENINO JESUS); LUCIANA MIDORI INUZUKA NAKAHARADA (HOSPITAL MUNICIPAL INFANTIL MENINO JESUS); CAMILA GOMES SILVEIRA (HOSPITAL MUNICIPAL INFANTIL MENINO JESUS); DANIELLE AZEVEDO LEVINO (HOSPITAL MUNICIPAL INFANTIL MENINO JESUS); MATHEUS CARVALHO DO CARMO GUERRA PEIXE (HOSPITAL MUNICIPAL INFANTIL MENINO JESUS); TATIANA MOTA DA SILVA (HOSPITAL MUNICIPAL INFANTIL MENINO JESUS)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p153, 2016
Palavras-chave:
Ana Paula Ferreira Barbosa Silva; Amanda Eharaldt Gomes; Cidéía Fátima de Figueiredo; Franciele Scobar Gomes; Tamires Coelho Camargo
Revista de Pediatria SOPERJ - V.13 (supl 1), Nº2, p25, Dezembro 2012
Palavras-chave:
SOLANGE GONÇALVES DAVID DE MACEDO (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); ADRIANA PAIVA DE MESQUITA (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); ANA LUCIA MICELLI (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); NATALIA BARBOZA GOMES (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); LUDMILA ALVES (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); MARIA EDUARDA CALDAS RABHA TOSTO (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); RENATA TEIXEIRA MAGALHAES (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS); THIAGO PANIZZI (HOSPITAL MUNICIPAL JESUS)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p191, 2016
Palavras-chave:
Amanda Carvalho Mitre Chaves; Roberto Gomes Chaves; Breno Augusto Silva de Resende
Revista de Pediatria SOPERJ - V.18, Nº1, p16-22, Março 2018
ResumoINTRODUÇÃO: o uso de álcool pela nutriz pode ser um fator dificultador para a prática da amamentação devido aos efeitos desta droga sobre a produção láctea, sobre a nutriz e o lactente.
OBJETIVO: realizar um estudo de revisão sobre o uso de álcool pela nutriz e os seus efeitos sobre o lactente e a lactação.
FONTES DE DADOS: bancos de dados PubMed, Medline, Lilacs e SciELO nos últimos 15 anos, com os descritores 'etanol', 'aleitamento materno', 'lactação' e 'leite humano' nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola. Livros, textos e artigos considerados relevantes.
SÍNTESE DOS DADOS: o uso de bebidas alcoólicas durante a amamentação é uma prática crescente e está associada a riscos para o lactente e para a produção do leite materno. O álcool possui baixo peso molecular, ausência de ligação às proteínas plasmáticas, elevada constante ácida e alta biodisponibilidade oral, propriedades que facilitam a sua excreção pelo leite materno. Apesar dos riscos da exposição infantil ao álcool via leite materno, baixas doses de álcool não devem contraindicar a amamentação.
CONCLUSÕES: as mães devem ser estimuladas a evitar o consumo desta droga durante todo o período da lactação. Caso a mulher decida pela utilização de bebida alcoólica, ela deve ser orientada a adiar a amamentação até a eliminação do álcool do leite materno.
Palavras-chave: Etanol; Aleitamento materno; Lactaçao; Leite humano.