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CHARBELL MIGUEL HADDAD KURY (FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS); ANDREI VARGAS VIEIRA LOPES (FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS); LEONARDO ABREU CORDEIRO NUNES (FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS); MELISSA MARTINS BARBOSA (FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS); RENATA LOUZADA DE MORAES (FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS); VERONICA FRANÇA MISSE (FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS); MARCUS MIGUEL HADDAD KURY (SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE CAMPOS); VICTORIA MARIA JARDIM E JARDIM (FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS); JOAO DE AZEVEDO (FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS); PAOLA DE ARAUJO SARDENBERG ALVES (FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p133, 2016
Palavras-chave:
GISELLE LOPES PEREIRA (UFRJ); LUIZA DE CARVALHO CAMPOS (UFRJ); VIVIANE FONSECA HERMES ZUQUIM DE CARVALHO (UFRJ); KARINE BAHRI DE OLIVEIRA PENNA (UFRJ); EKATERINI GOUDOURIS (UFRJ); ROBERTO T. AIRES (HGB); HELOIZA HELENA NUNES DA SILVEIRA (UFRJ); CAMILA KOELER LIRA (UFRJ); MARIA FERNANDA DE ANDRADE MELO E ARAUJO MOTTA (UFRJ); EVANDRO PRADO (UFRJ)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p39, 2016
Palavras-chave:
Marcelle Campos Araujo
Revista de Pediatria SOPERJ - V.10, Nº2, p23, Dezembro 2009
Palavras-chave:
IGO OLIVEIRA DE ARAUJO (HOSPITAL GERAL NOVA IGUAÇU); BARBARA LORENZONI AGRIZZI (HOSPITAL GERAL NOVA IGUAÇU); JOSÉ HENRIQUE HERDY LEAO (HOSPITAL GERAL NOVA IGUAÇU); CALINE LISBOA TONASSI (HOSPITAL GERAL NOVA IGUAÇU); RAFAEL KNUST COELHO (HOSPITAL GERAL NOVA IGUAÇU); DÉBORA CHAVES FRANCO (HOSPITAL GERAL NOVA IGUAÇU); TATIANE AZEVEDO BATISTA (HOSPITAL GERAL NOVA IGUAÇU); NATALIA FROSSARD TOSTES BARBOZA (HOSPITAL GERAL NOVA IGUAÇU); THAISSA CAMPOS BOSCAGLIA (HOSPITAL GERAL NOVA IGUAÇU); ANA CAROLINA OLIVEIRA LAVRADAS (HOSPITAL GERAL NOVA IGUAÇU)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p130, 2016
Palavras-chave:
MARINA SOARES MARQUES (CENTRO UNIVERSITARIO LUSIADA); FERNANDA BUCHIDID BERTOLONI (CENTRO UNIVERSITARIO LUSIADA); MANOEL JACINTO ABREU NETO (CENTRO UNIVERSITARIO LUSIADA); ÉRICA ENDO AMENIYA (CENTRO UNIVERSITARIO LUSIADA); IURI MARTINS DURANT SOUZA (CENTRO UNIVERSITARIO LUSIADA); THAIS TIEMI SAITO (CENTRO UNIVERSITARIO LUSIADA); ANDRÉ IKEDA (CENTRO UNIVERSITARIO LUSIADA); LARISSA ZAMBUZI CAMPOS (CENTRO UNIVERSITARIO LUSIADA); FLAVIA RENATA DANTAS ALVES SILVA CIACCIA (); MARIA CÉLIA CUNHA CIACCIA (CENTRO UNIVERSITARIO LUSIADA)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p202, 2016
Palavras-chave:
MANOEL JACINTO ABREU NETO (CENTRO UNIVERSITARIO LUSIADA); MARINA SOARES MARQUES (CENTRO UNIVERSITARIO LUSIADA); FERNANDA BUCHIDID BERTOLINI (CENTRO UNIVERSITARIO LUSIADA); ERICA ENDO AMENIYA (CENTRO UNIVERSITARIO LUSIADA); IURI MARTINS DURANT SOUZA (CENTRO UNIVERSITARIO LUSIADA); THAIS TIEMI SAITO (CENTRO UNIVERSITARIO LUSIADA); ANDRÉ IKEDA (CENTRO UNIVERSITARIO LUSIADA); LARISSA ZAMBUZI CAMPOS (CENTRO UNIVERSITARIO LUSIADA); FLAVIA RENATA DANTAS ALVES SILVA CIACCIA (); MARIA CÉLIA CUNHA CIACCIA (CENTRO UNIVERSITARIO LUSIADA)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p203, 2016
Palavras-chave:
Dafne de Albuquerque Simão; Eugênio de Moura Campos; Maximiliano Loiola Ponte de Souza
Revista de Pediatria SOPERJ - V.22, Nº1, p2-6, Março 2022
ResumoINTRODUÇÃO: O suicídio é um importante problema de saúde pública e vem aumentando nos mais jovens. A literatura focada nestes seguimentos é escassa. Parte dos estudos agrega numa única categoria a população de 10 a 19 anos, desconsiderando as diferenças existentes entre crianças (10 a 14 anos) e adolescentes (15-19 anos).
OBJETIVOS: Descrever de forma comparativa as características e as taxas de suicídio entre crianças (10-14 anos) e adolescentes (15-19 anos) no Brasil.
MÉTODO: Estudo descritivo, compreendendo o período de 2012 a 2016, utilizando dados dos sistemas nacionais de informação. Foram selecionados óbitos de pessoas com idades de 10 a 19 anos, cuja causa básica foi classificada como "lesões autoprovocadas voluntariamente".
RESULTADOS: O método mais utilizado foi o enforcamento. O segundo método mais comum variou conforme o sexo, no masculino foi mais frequente a arma de fogo e no feminino, a intoxicação. O óbito ocorreu mais frequentemente em domicílio. Meninas e adolescentes do sexo feminino morreram mais frequentemente em hospitais/ estabelecimentos de saúde. Entre crianças houve maior percentual de indígenas. Entre crianças, a taxa de mortalidade por suicídio foi de 0,8/100 mil (0,9/100 mil, em meninos e 0,7/100 mil, em meninas). Já entre adolescentes, a taxa foi de 4,2/100 mil, sendo 6,0/100 mil no sexo masculino e 2,4/100 mil no feminino. As taxas variaram conforme as macrorregiões.
CONCLUSÃO: Evidenciou-se um conjunto de assimetrias de gênero e variações nas taxas de suicídio entre crianças e adolescentes potencialmente úteis para elaboração de estratégias de prevenção deste agravo.
Palavras-chave: Suicídio Consumado. Criança. Adolescente. Brasil. Epidemiologia.
CHRISTIANE GARIOS UCHA CAMPOS (INSTITUTO D'OR DE PESQUISA E ENSINO); VANESSA SOARES LANZIOTTI (INSTITUTO D'OR DE PESQUISA E ENSINO); FRANCISCO NICANOR ARARUNA MACEDO (HOSPITAL ESTADUAL DA CRIANÇA); MIRIAM PEREZ DE FIGUEIREDO (HOSPITAL ESTADUAL DA CRIANÇA)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p150, 2016
Palavras-chave:
Anna Letícia de Cerqueira Campos Villardi; Beatriz Araújo da Costa Soffe; Clara Figueiredo Leal de Abreu; Joanna Andrade da Costa; Julia Tostes Calvo; Marcos André Giffoni da Silva; Ramona Alessandra Souza da Silva
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16, Nº2, p40-44, Junho 2016
ResumoOBJETIVO: Colocar em evidência a glicogenose do tipo IV, doença autossômica recessiva, caracterizada como erro inato do metabolismo. Atentar sempre ao possível diagnóstico, pois o quadro clínico é variável, apresentando sintomas inespecíficos. Importante frisar que uma terapêutica eficaz e rápida, junto ao acompanhamento conjunto com a Nutrição, a Endocrinologia e a Genética são fundamentais.
DESCRIÇÃO DO CASO: SDNL, lactente, 10 meses, sexo feminino, com quadro clínico de vômitos pós-prandiais, precedidos de náusea e associados à diarreia de coloração esverdeada. Não apresentou febre. Foi diagnosticada com desidratação grave, iniciada terapêutica e hidratação venosa, sendo solicitada internação hospitalar. Durante a internação, observaram-se hepatomegalia, criança irritadiça e parâmetros de crescimento e desenvolvimento muito inferiores aos adequados. Idade óssea era compatível a 3-6 meses. Foi realizada investigação para erro inato do metabolismo, fechando o diagnóstico para Doença de Andersen.
DISCUSSÃO: Diagnóstico é essencial, pois há grande risco de recorrência familiar (aproximadamente 25% para cada novo filho do casal), sendo fundamental o aconselhamento genético. Quanto mais precoce for o diagnóstico, menores são as chances de desenvolver sequelas graves, tanto físicas quanto cognitivas. Existem critérios e sinais que levam a pensar em Doença Metabólica Hereditária. A lactente em questão apresentava adequados parâmetros de crescimento até o 5º mês, quando estava em aleitamento materno exclusivo; porém, a partir do 6º mês, com complementação alimentar, apresentou declínio importante e considerável dos parâmetros, sendo classificada como muito baixo peso para a idade. O exame físico abdominal era doloroso, com hepatomegalia, extremamente irritadiça, notável atrofia muscular e atraso do desenvolvimento neuropsicomotor.
Palavras-chave: glicogenose, Doença de Andersen, crescimento, desenvolvimento, desnutrição.
Ana Paula Horokosky Kovacs; Alexandra Prufer Queiroz Campos Araújo
Revista de Pediatria SOPERJ - V.22, Nº3, p105-107, Setembro 2022
Palavras-chave:
CHARBELL MIGUEL HADDAD KURY (FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS); ANDREI VARGAS VIEIRA LOPES (FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS); LEONARDO ABREU CORDEIRO NUNES (FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS); MELISSA MARTINS BARBOSA (FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS); RENATA LOUZADA DE MORAES (FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS); VERONICA FRANÇA MISSE (FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS); MARCUS MIGUEL HADDAD KURY (SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE CAMPOS); CINTHIA GUIMARAES LEANDRO (FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS); RENATA RANGEL JUSTINIANO (FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS); MAURICIO MANHAES LAURIANO (FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p22, 2016
Palavras-chave:
Jaqueline Almeida Pereira; Alexandra Prufer de Queiroz Campos Araújo; Érica Guimaraes Vianna; Livia Carvalho Lopes; Sabrina Fernandes Galvao; Thalita Furlan Torres
Revista de Pediatria SOPERJ - V.8 (1 supl 1), Nº1, p0, Abril 2007
ResumoINTRODUÇÃO: A Paralisia braquial de origem obstétrica (PBO) é responsável por uma incapacidade funcional do membro superior desde o nascimento, podendo perdurar por toda a vida. Esta revisão enfoca seu diagnóstico precoce e sua evolução.
OBJETIVO: Revisão não sistemática sobre PBO.
METODOLOGIA: Utilizaram-se as bases de dados Medline e Lilacs, dos últimos quinze anos, com os unitermos paralisia obstétrica, neuropatia do plexo braquial, lactente.
RESULTADOS: Foram listados 362 artigos, sendo selecionados para esta revisão 30 artigos com base em: título, resumo, assunto, ser artigo original e disponibilidade de acesso pelo portal da CAPES.
CONCLUSÃO: Passível de diagnóstico no neonato, a PBO admite na maioria dos casos melhora evolutiva e limitação de seqüelas mediante terapia conservadora ou cirúrgica.
Palavras-chave: Paralisia obstétrica, Neuropatia do plexo braquial, Lactente.
Vinicius Castro Souza; Alexandra Prufer de Queiroz Campos Araújo; Charles André
Revista de Pediatria SOPERJ - V.7 (supl 2), Nº2, p4-9, Outubro 2006
Resumo INTRODUÇÃO: a coréia de Sydenham é uma manifestação maior da Febre Reumática e, ainda hoje, é a principal causa de coréia adquirida na infância no Brasil. Apesar de sua alta prevalência em nosso meio, as diversas opções terapêuticas disponíveis são ignoradas pela maioria dos médicos. Assim, torna-se relevante uma revisão sobre o tratamento farmacológico da coréia de Sydenham.
OBJETIVO: descrever as principais drogas que podem ser usadas para o tratamento da coréia de Sydenham, classificando-as por seus respectivos mecanismos de ação e enfatizando as principais evidências sobre eficácia e efeitos colaterais.
MÉTODO: revisão não sistemática da literatura médica nacional e internacional disponível no MEDLINE, por meio de busca no PUBMED, referentes aos anos de 1985 a 2005. As referências bibliográficas destes artigos serviram de base para seleção de outros artigos, anteriores a 1985 e disponíveis na biblioteca do CCS-UFRJ, que foram escolhidos por serem pioneiros no uso de determinadas medicações ou por serem citados várias vezes nos artigos mais recentes.
SÍNTESE DOS DADOS: Foram selecionados 39 artigos, a maioria do tipo série de casos, que nos permitiram classificar as opções terapêuticas da coréia de Sydenham em três grandes grupos, com base em seus mecanismos de ação: antagonistas dopaminérgicos; gabaérgicos; imunomoduladores.
CONCLUSÃO: Apesar das diversas opções terapêuticas no manejo da coréia de Sydenham, ainda sofremos com a carência de uma padronização cientificamente embasada do seu tratamento farmacológico. Tal fato dificulta a opção mais adequada entre as diferentes drogas, e permite que a multiplicidade de condutas que possa colocar estes pacientes em risco.
Palavras-chave: Coréia de Sydenham, Tratamento farmacológico, Antagonistas de dopamina, Ácido valpróico, Imunoterapia
Vinicius Castro Souza; Alexandra Prufer de Queiroz Campos Araújo; Charles André
Revista de Pediatria SOPERJ - V.7, Nº2, p4-9, Outubro 2006
ResumoINTRODUÇÃO: a coréia de Sydenham é uma manifestação maior da Febre Reumática e,ainda hoje,é a principal causa de coréia adquirida na infância no Brasil.Apesar de sua alta prevalência em nosso meio, as diversas opções terapêuticas disponíveis são ignoradas pela maioria dos médicos.Assim,torna-se relevante uma revisão sobre o tratamento farmacológico da coréia de Sydenham.
OBJETIVO: descrever as principais drogas que podem ser usadas para o tratamento da coréia de Sydenham, classificando-as por seus respectivos mecanismos de ação e enfatizando as principais evidências sobre eficácia e efeitos colaterais.
MÉTODO: revisão não sistemática da literatura médica nacional e internacional disponível no MEDLINE,por meio de busca no PUBMED,referentes aos anos de 1985 a 2005.As referências bibliográficas destes artigos serviram de base para seleção de outros artigos,anteriores a 1985 e disponíveis na biblioteca do CCS-UFRJ, que foram escolhidos por serem pioneiros no uso de determinadas medicações ou por serem citados várias vezes nos artigos mais recentes.
SÍNTESE DOS DADOS: Foram selecionados 39 artigos,a maioria do tipo série de casos,que nos permitiram classificar as opções terapêuticas da coréia de Sydenham em três grandes grupos, com base em seus mecanismos de ação: antagonistas dopaminérgicos; gabaérgicos; imunomoduladores.
CONCLUSÃO: Apesar das diversas opções terapêuticas no manejo da coréia de Sydenham, ainda sofremos com a carência de uma padronização cientificamente embasada do seu tratamento farmacológico.Tal fato dificulta a opção mais adequada entre as diferentes drogas, e permite que a multiplicidade de condutas que possa colocar estes pacientes em risco.
Palavras-chave: Coréia de Sydenham, Tratamento farmacológico, Antagonistas de dopamina,Acido valpróico, Imunoterapia
Alexandra Prufer Queiroz Campos Araújo; Clarisse Pereira Dias Drumond Fortes
Revista de Pediatria SOPERJ - V.22, Nº2, p57, Junho 2022
Palavras-chave:
Campos, C.G.U.
Revista de Pediatria SOPERJ - V.15(supl 1), Nº2, p25, Março 2015
ResumoINTRODUÇÃO: Sequestro pulmonar é uma malformação congênita rara, caracterizada por uma massa de tecido pulmonar não funcionante separada da árvore traqueobrônquica normal e vascularizada por uma artéria anômala, geralmente derivada da aorta torácica, do tronco celíaco ou das artérias intercostais. Pode apresentar-se de duas formas: intralobar ou extralobar, dependendo da localização dentro da pleura visceral. A forma mais comum é a intralobar.
OBJETIVO: Relatar um caso de sequestro pulmonar, chamando atenção para os principais exames diagnósticos.
MATERIAL E MÉTODO: I.L.D.S.P., sexo feminino, parda, 7 meses, natural do Rio de Janeiro. Foi admitida em 11/09/2014, com diagnóstico de pneumonia e história de febre alta, coriza, tosse e taquidispneia há 48 horas. Foram realizados hemograma e raio-x de tórax, que mostraram, respectivamente, 22.400 leucócitos (0/1/0/0/12/45/38/4) e grande imagem hipotransparente de formato arredondado em lobo inferior do hemitórax esquerdo. Solicitou-se tomografia computadorizada (TC) de tórax, observando formação expansiva em base pulmonar esquerda com densidade média de 22UH antes do contraste e 54UH após, com vaso nutridor emergindo da aorta. Dessa forma, fechou-se o diagnóstico de sequestro pulmonar. Foi solicitada angiogrfafia por ressonância magnética (angioRNM) para melhor avaliação do caso.
RESULTADOS: A maioria dos sequestros pulmonares são assintomáticos; por isso, muitas vezes são diagnosticados acidentalmente. A radiografia de tórax é o principal exame no diagnóstico, sendo complementado pela TC e angioRNM. A imagem mais frequente é de uma opacidade homogênea em lobo inferior. Na TC com contraste, visualizam-se o vaso arterial de comunicação com o sequestro e alterações no parênquima pulmonar. O tratamento recomendado é a ressecção cirúrgica da lesão.
CONCLUSÃO Apesar de rara, essa malformação deve sempre fazer parte do diagnóstico diferencial em pacientes com esses achados radiológicos, para que sejam possíveis avaliação e tratamento adequados.
Responsável
BÁRBARA CARVALHO SANTOS DOS REIS
Palavras-chave: