Vinicius Castro Souza; Alexandra Prufer de Queiroz Campos Araújo; Charles André
Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):4-9.
Resumo PDF PTINTRODUÇÃO: a coréia de Sydenham é uma manifestação maior da Febre Reumática e,ainda hoje,é a principal causa de coréia adquirida na infância no Brasil.Apesar de sua alta prevalência em nosso meio, as diversas opções terapêuticas disponíveis são ignoradas pela maioria dos médicos.Assim,torna-se relevante uma revisão sobre o tratamento farmacológico da coréia de Sydenham.
OBJETIVO: descrever as principais drogas que podem ser usadas para o tratamento da coréia de Sydenham, classificando-as por seus respectivos mecanismos de ação e enfatizando as principais evidências sobre eficácia e efeitos colaterais.
MÉTODO: revisão não sistemática da literatura médica nacional e internacional disponível no MEDLINE,por meio de busca no PUBMED,referentes aos anos de 1985 a 2005.As referências bibliográficas destes artigos serviram de base para seleção de outros artigos,anteriores a 1985 e disponíveis na biblioteca do CCS-UFRJ, que foram escolhidos por serem pioneiros no uso de determinadas medicações ou por serem citados várias vezes nos artigos mais recentes.
SÍNTESE DOS DADOS: Foram selecionados 39 artigos,a maioria do tipo série de casos,que nos permitiram classificar as opções terapêuticas da coréia de Sydenham em três grandes grupos, com base em seus mecanismos de ação: antagonistas dopaminérgicos; gabaérgicos; imunomoduladores.
CONCLUSÃO: Apesar das diversas opções terapêuticas no manejo da coréia de Sydenham, ainda sofremos com a carência de uma padronização cientificamente embasada do seu tratamento farmacológico.Tal fato dificulta a opção mais adequada entre as diferentes drogas, e permite que a multiplicidade de condutas que possa colocar estes pacientes em risco.
Palavras-chave: Coréia de Sydenham, Tratamento farmacológico, Antagonistas de dopamina,Acido valpróico, Imunoterapia
Aline Liporrage do Amor Divino Nogarol
Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):10-13.
Resumo PDF PTOBJETIVO: Descrever aspectos clínicos, radiológicos, histopatológicos e terapêuticos sobre
linfangectasia pulmonar na infância, entidade rara, de reconhecimento difícil.
MÉTODO: revisão da literatura através do banco de dados PubMed.
CONCLUSÃO: a linfangestasia pode se apresentar sob as formas primária (ou congênita) e
secundária.No primeiro caso,pode ser de aparecimento precoce ou tardio,sendo,esta forma,
de diagnóstico mais difícil que a anterior.A suspeição clínica e a realização de biópsia pulmonar
na maioria das vezes selam o diagnóstico. O tratamento é muito limitado.
Palavras-chave: linfangiectasia pulmonar, malformaçao; congênita; criança
Cristina Ortiz Sobrinho Valete; lucas Fraga Correa; Gilmar Stulzner; Cynthia Amaral Moura Sá
Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):14-17.
Resumo PDF PTOBJETIVO: descrever um caso de má-rotação intestinal, que manifestou-se de forma não habitual e evoluiu bem após a intervenção cirúrgica apropriada.
DESCRIÇÃO: recém-nascido de 17 dias, sexo masculino, deu entrada na emergência do Hospital Estadual Adão Pereira Nunes com história de vômitos não-biliosos há uma semana, não-biliosos e desidratação importante. Havia relato de palpação de oliva pilórica. Houve suspeita de estenose hipertrófica do piloro, sendo descartada pela seriografia esôfago-estômago-duodeno. Após as medidas gerais de suporte,foi realizado clister opaco que mostrou posicionamento anormal do cólon, sendo sugerida má-rotação intestinal e indicada intervenção cirúrgica.O paciente evoluiu sem outras intercorrências, tendo alta após 30 dias de internação.
COMENTÁRIOS: o paciente em questão apresentava má-rotação intestinal, com vômitos não-biliosos. Esta malformação não deve ser descartada pela presença de vômitos com estas características, apesar de menos comum.
Palavras-chave: obstruçao intestinal; recém-nascido; emese
Adriana Rodrigues de Azevedo Schlömer
Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):18.
PDF PTPalavras-chave: obstruçao intestinal; recém-nascido; emese
Adriana Rocha Brito
Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):19.
PDF PTPalavras-chave: obstruçao intestinal; recém-nascido; emese
Andréa Barcellos Mendes
Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):20.
PDF PTPalavras-chave: obstruçao intestinal; recém-nascido; emese
Luiza Helena Andrade de Paula
Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):21.
PDF PTPalavras-chave: obstruçao intestinal; recém-nascido; emese
Mariana Sarto Figueiredo
Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):22.
PDF PTPalavras-chave: obstruçao intestinal; recém-nascido; emese
Raideline Lopes Negreiros
Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):23.
PDF PTPalavras-chave: obstruçao intestinal; recém-nascido; emese
Carmen Lucia L. Ferreira Elias
Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):24.
PDF PTPalavras-chave: obstruçao intestinal; recém-nascido; emese
Fábio Chigres Kuschnir
Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):25.
PDF PTPalavras-chave: obstruçao intestinal; recém-nascido; emese