Revista de Pediatria SOPERJ

ISSN 1676-1014 | e-ISSN 2595-1769

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Volume 7 | Número 2 | Outubro/2006

Editorial

Editorial

Marilene Crispino Santos

Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):3.

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Revisoes em Pediatria

Revisão bibliográfica sobre o tratamento da coréia de Sydenham

A review of Sydenham's chorea treatment

Vinicius Castro Souza; Alexandra Prufer de Queiroz Campos Araújo; Charles André

Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):4-9.

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INTRODUÇÃO: a coréia de Sydenham é uma manifestação maior da Febre Reumática e,ainda hoje,é a principal causa de coréia adquirida na infância no Brasil.Apesar de sua alta prevalência em nosso meio, as diversas opções terapêuticas disponíveis são ignoradas pela maioria dos médicos.Assim,torna-se relevante uma revisão sobre o tratamento farmacológico da coréia de Sydenham.
OBJETIVO: descrever as principais drogas que podem ser usadas para o tratamento da coréia de Sydenham, classificando-as por seus respectivos mecanismos de ação e enfatizando as principais evidências sobre eficácia e efeitos colaterais.
MÉTODO:
revisão não sistemática da literatura médica nacional e internacional disponível no MEDLINE,por meio de busca no PUBMED,referentes aos anos de 1985 a 2005.As referências bibliográficas destes artigos serviram de base para seleção de outros artigos,anteriores a 1985 e disponíveis na biblioteca do CCS-UFRJ, que foram escolhidos por serem pioneiros no uso de determinadas medicações ou por serem citados várias vezes nos artigos mais recentes.
SÍNTESE DOS DADOS:
Foram selecionados 39 artigos,a maioria do tipo série de casos,que nos permitiram classificar as opções terapêuticas da coréia de Sydenham em três grandes grupos, com base em seus mecanismos de ação: antagonistas dopaminérgicos; gabaérgicos; imunomoduladores.
CONCLUSÃO: Apesar das diversas opções terapêuticas no manejo da coréia de Sydenham, ainda sofremos com a carência de uma padronização cientificamente embasada do seu tratamento farmacológico.Tal fato dificulta a opção mais adequada entre as diferentes drogas, e permite que a multiplicidade de condutas que possa colocar estes pacientes em risco.


Palavras-chave: Coréia de Sydenham, Tratamento farmacológico, Antagonistas de dopamina,Acido valpróico, Imunoterapia

Linfangiectasia pulmonar na infância

Aline Liporrage do Amor Divino Nogarol

Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):10-13.

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OBJETIVO: Descrever aspectos clínicos, radiológicos, histopatológicos e terapêuticos sobre linfangectasia pulmonar na infância, entidade rara, de reconhecimento difícil.
MÉTODO: revisão da literatura através do banco de dados PubMed.
CONCLUSÃO:
a linfangestasia pode se apresentar sob as formas primária (ou congênita) e secundária.No primeiro caso,pode ser de aparecimento precoce ou tardio,sendo,esta forma, de diagnóstico mais difícil que a anterior.A suspeição clínica e a realização de biópsia pulmonar na maioria das vezes selam o diagnóstico. O tratamento é muito limitado.


Palavras-chave: linfangiectasia pulmonar, malformaçao; congênita; criança

Relato de Caso

Má-rotação intestinal - uma causa de vômitos não-biliosos no período neonatal

Intestinal malrotation - a non bilious vomiting cause in the neonate

Cristina Ortiz Sobrinho Valete; lucas Fraga Correa; Gilmar Stulzner; Cynthia Amaral Moura Sá

Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):14-17.

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OBJETIVO: descrever um caso de má-rotação intestinal, que manifestou-se de forma não habitual e evoluiu bem após a intervenção cirúrgica apropriada.
DESCRIÇÃO: recém-nascido de 17 dias, sexo masculino, deu entrada na emergência do Hospital Estadual Adão Pereira Nunes com história de vômitos não-biliosos há uma semana, não-biliosos e desidratação importante. Havia relato de palpação de oliva pilórica. Houve suspeita de estenose hipertrófica do piloro, sendo descartada pela seriografia esôfago-estômago-duodeno. Após as medidas gerais de suporte,foi realizado clister opaco que mostrou posicionamento anormal do cólon, sendo sugerida má-rotação intestinal e indicada intervenção cirúrgica.O paciente evoluiu sem outras intercorrências, tendo alta após 30 dias de internação.
COMENTÁRIOS: o paciente em questão apresentava má-rotação intestinal, com vômitos não-biliosos. Esta malformação não deve ser descartada pela presença de vômitos com estas características, apesar de menos comum.


Palavras-chave: obstruçao intestinal; recém-nascido; emese

Teses e Dissertaçoes

Manifestações clínicas e sobrevida em 5 e 10 anos de 79 crianças e adolescentes com lupus eritematoso sistêmico acompanhados no Hospital Universitário Pedro Ernesto

Adriana Rodrigues de Azevedo Schlömer

Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):18.

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Palavras-chave: obstruçao intestinal; recém-nascido; emese

Estudo do autismo através da imagem do tensor de difusão e da espectroscopia de prótons por ressonância magnética

Adriana Rocha Brito

Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):19.

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Palavras-chave: obstruçao intestinal; recém-nascido; emese

"Fragilidade óssea dos fenilcetonúricos, reflexo da dietoterapia? - Um estudo com pacientes da APAE-RIO."

Andréa Barcellos Mendes

Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):20.

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Palavras-chave: obstruçao intestinal; recém-nascido; emese

O adoecer do adolescente e sua vivência hospitalar: um estudo na ótica da atenção integrada

Luiza Helena Andrade de Paula

Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):21.

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Palavras-chave: obstruçao intestinal; recém-nascido; emese

Avaliação da dieta de Quissamã-RJ consumida por crianças desnutridas adicionadas de alimentos alternativos - estudo em ratos

Mariana Sarto Figueiredo

Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):22.

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Palavras-chave: obstruçao intestinal; recém-nascido; emese

Agravos provocados por medicamentos em crianças até 12 anos de idade, no estado do Rio de Janeiro, entre os anos 2000 e 2001

Raideline Lopes Negreiros

Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):23.

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Palavras-chave: obstruçao intestinal; recém-nascido; emese

Representações sociais da prematuridade e o contexto hospitalar. Rio de Janeiro, 2006

Carmen Lucia L. Ferreira Elias

Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):24.

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Palavras-chave: obstruçao intestinal; recém-nascido; emese

Prevalência, gravidade e fatores associados à asma em adolescentes do município de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro

Fábio Chigres Kuschnir

Rev Ped SOPERJ. 2006;7(2):25.

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Palavras-chave: obstruçao intestinal; recém-nascido; emese