Tayana de Sousa Neves Viana, Camila de Araújo Simões Santos
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-9.
PDF PTIsadora Durieux Lopes Destri, Mariá Lessa Silva, Isabela Flebbe Strapazzon, Lis de Souza Martinelli, Priscyla Rocha Silva, Júlia Souza Vescovi, Marcos Paulo Guchert, Sonia Maria de Faria, Emanuela Rocha Carvalho
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-12.
PDF PTTatiana da Silva Oliveira Mariano; Emil Kupek
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-21.
PDF PTTatiana da Silva Oliveira Mariano; Emil Kupek
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-16.
PDF PTTalita Anilda Ebeling; Suely Keiko Kohara
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-12.
PDF PTLucas Fornaziero; Maria Bárbara Todisco Freitas, Maria Eduarda Andrade Luciano, Lourdes Conceição Martins; Katucha Rocha de Almeida Farias; Maria Célia Cunha Ciaccia
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-11.
PDF PTManoela Valente Costa; Nilzete Liberato Bresolin; Emanuela Rocha Carvalho
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-13.
PDF PTSimone Sudbrack; Gabriela Martins Dalforno; Thiago Wendt Viola; Giulia de Lellis Fadel; Bruna Costa Rodrigues; Ricardo Bertinatto
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-13.
PDF PTAntônia Dittrich Nova Cruz Bandeira, Franciani Rodrigues da-Rocha, Ana Luiza Ceccato, Marcela Cristina Weber Pasa
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-11.
PDF PTMariana Fabrini Gomes; Gabriel Gamba Pioner; Janaina Cruciani Soldateli
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-8.
PDF PTIsadora Ceregatti Correia; Samantha Lopes; Marlou Cristine Ferreira Dalri
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-11.
PDF PTLuiza Costa Percia; Maria Luisa da Costa Batista; Sabrina Correa Ferreira
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-7.
PDF PTFelix Alexander Ponce Mendoza; Rafael Dell Castillo Villalba; Maria Dolores Salgado Quintães; Israel Figueiredo-Jr
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-12.
PDF PTAna Luíza Nardelli-Kühl; Samantha Lopes; Simone Cristina Padilha Stadnick
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-9.
PDF PTThalia Almeida da-Silva; Isaías Sobral Soares; Brenda Klemm Arci Mattos de Freitas Alves; Stella de Aparecida Ederli Pinto dos Santos
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-11.
PDF PTJúlia Venturi de Souza; Simone Cristina Padilha Stadinick; Luis Claudio Hobus; Samantha Cristine Lopes; Eduardo Garcia Carvalho; Maria Eduarda Sborz; Yasmin Minatti; Danton Capistrano Ferreira; Ana Luíza Nardelli-Kühl
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-11.
PDF PTGleyson da Cruz Pinto; Suely Rodrigues dos-Santos
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-9.
PDF PTAnna Jamylle Dias Borges Leal; Carlos Henrique Paiva Grangeiro
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-8.
PDF PTLuan Nascimento Lázaro; Ricardo Toshio Enohi; Brenda Cardoso; Leonardo Alexandre Ponsoni;
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-14.
PDF PTLuan Nascimento Lázaro; Katucha Rocha de Almeida Farias; Maria Célia Cunha Ciaccia;
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-11.
PDF PTEdson Teixeira Barbosa Filho; Maria Eduarda Miranda Grigorio; Victor Bruno de Lima Galvão; Tatiana Pimentel de Andrade Batista
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-20.
PDF PTMaria Fernanda Trepin Granato Acciarito; Gustavo Rodrigues Prado; Vinicius Rodrigues Prado; Camila Laurindo e Silva; Luciano Rodrigues Costa
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-11.
PDF PTNathalie Jeanne Magioli Bravo-Valenzuela; Eliane Lucas; Rafael Correia Pimentel
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-16.
PDF PTClarisse Pereira Dias Drumond Fortes
Rev Ped SOPERJ. 2025;25(3):88-89.
PDF PTTalita Anilda Ebeling; Suely Keiko Kohara
Rev Ped SOPERJ. 2025;25(3):90-96.
ResumoINTRODUÇÃO: A obesidade infantil é um estado multifatorial associado como ao risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, ortopédicas, distúrbios metabólicos, câncer e sofrimento psicológico. O sobrepeso e obesidade são mais comuns em crianças que vivem na pobreza ou em comunidades de baixa renda.
OBJETIVO: Este artigo tem como objetivo abordar o perfil epidemiológico de pacientes com excesso de peso atendidos em um hospital público de Joinville, bem como sua distribuição por bairros, relacionando-os com o perfil demográfico socioeconômico.
MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal retrospectivo de revisão de prontuários de pacientes com diagnóstico de obesidade exógena atendidos entre janeiro de 2012 a julho de 2019 no Ambulatório de Endocrinologia Pediátrica de um hospital público de Joinville, Santa Catarina, Brasil.
RESULTADOS: Observou-se alta prevalência de hipertensão sistólica, hiperinsulinismo e hipertrigliceridemia, porém poucos pacientes tinham valores compatíveis com intolerância à glicose e apenas um paciente apresentou diabetes mellitus. Não se observou correlação de maior número de pacientes nos bairros de menor renda.
CONCLUSÃO: O estudo demonstrou o aparecimento precoce das complicações da obesidade na infância, porém sem mostrar correlação de maior número de pacientes nos bairros de menor renda.
Palavras-chave: Obesidade infantil. Saúde pública. Epidemiologia. Nutrição.
Tatiana da Silva Oliveira Mariano; Emil Kupek
Rev Ped SOPERJ. 2025;25(3):97-106.
Resumo PDF PTOBJETIVO: Analisar a razão das taxas de incidência (RTI) sobre casos notificados como síndrome respiratória aguda grave, hospitalização e mortalidade por doenças respiratórias agudas em menores de 15 anos de idade no Brasil de 2009 a 2021, segundo a disponibilidade de leitos hospitalares e dos profissionais de saúde.
MÉTODOS: Estudo ecológico utilizando dados do Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe, Hospitalares do SUS, Mortalidade, e Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, agregados ao nível de estados do Brasil, com data do evento entre 1º de janeiro de 2009 e 31 de dezembro de 2021. Para cálculo da RTI, utilizou-se regressão binomial negativa.
RESULTADOS: No Brasil, houve redução na taxa de leitos de enfermaria no período de estudo. No período 2010-2019, nos anos 2020 e 2021, o aumento na taxa de pediatras e leitos de enfermaria foi associado à redução de mortalidade. Houve redução no risco de hospitalização a cada aumento de uma unidade na taxa de leitos de UCI/UTI adulto. Associação com acréscimo de hospitalização a cada aumento de UCI/UTI pediátrica.
CONCLUSÃO: Evidenciou-se redução nas taxas de leitos de enfermaria e menos pediatras e médicos nas regiões Norte e Nordeste. A associação entre aumento de leitos de enfermaria e pediatras na redução de mortalidade ratificou que a assistência especializada reduz morte. A redução de hospitalização com mais leitos de UCI/UTI adulto se justificaria pela redução de leitos que foram remanejados para população adulta/idosa. Crianças e adolescentes chegaram com quadros mais graves necessitando de leitos de UCI/UTI.
Palavras-chave: Sistemas de Informação em Saúde. Número de Leitos em Hospital. Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica. Pessoal de Saúde. Covid-19. Pediatria.
Tatiana da Silva Oliveira Mariano; Emil Kupek
Rev Ped SOPERJ. 2025;25(3):107-116.
Resumo PDF PTOBJETIVO: Analisar série histórica e variáveis clínico-epidemiológicas de casos notificados como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em brasileiros menores de 15 anos de idade de 2009 a 2021.
MÉTODO: Estudo ecológico utilizando dados das Fichas de Notificação de SRAG disponíveis no Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe com data dos primeiros sintomas de 2009 a 2021. Para análise das variáveis, categorizou-se em anos pandêmicos (2009, 2020 e 2021) e período não pandêmico (2010 a 2019).
RESULTADOS: Menores de cinco anos de idade apresentaram maior taxa e percentual de casos. Na categoria anos pandêmicos, pré-escolares apresentaram maiores percentuais de casos notificados e recém-nascidos os maiores percentuais de letalidade; enquanto no período não pandêmico, foi lactente pós-neonatal com maior percentual de casos e adolescente com maior letalidade. Tanto Região Sudeste quanto Nordeste evidenciaram aumento progressivo de percentuais durante o estudo. As taxas em todas as faixas etárias analisadas apresentaram-se elevadas e em ascensão a partir de fevereiro de 2020, com destaque para as duas ondas de Covid-19, enquanto a letalidade permaneceu reduzida.
CONCLUSÃO: Apesar de pré-escolares terem sido mais notificados em anos pandêmicos, quem morreu mais nesses anos foram recém-nascidos. Para as Regiões Sudeste e Nordeste, o aumento pode refletir melhor qualidade nas notificações, como também maior barreira no acesso aos serviços de saúde, resultando no indivíduo chegando com maior gravidade em pronto-atendimentos. Em 2020 e 2021, houve elevação contínua da taxa de casos notificados como SRAG nas faixas etárias pediátricas, não acompanhada por aumento da letalidade.
Palavras-chave: Fatores de Tempo. Notificação de Doenças. Vírus da Influenza A Subtipo H1N1. Covid-19. Síndrome Respiratória Aguda Grave. Pediatria.
Felix Alexander Ponce Mendoza; Rafael Dell Castillo Villalba; Maria Dolores Salgado Quintães; Israel Figueiredo Jr.
Rev Ped SOPERJ. 2025;25(3):117-123.
Resumo PDF PTINTRODUÇÃO: A síndrome da banda amniótica é uma desordem congênita rara causada pelo aprisionamento de partes fetais por bandas amnióticas fibrosas no útero.
OBJETIVO: Descrever o caso de um recém-nascido (RN) com hipoplasia óssea bifrontal secundária a banda amniótica.
DESCRIÇÃO DO CASO: RN a termo, masculino, com boa vitalidade na sala de parto, apresentou malformação craniofacial, confirmada em tomografia computadorizada. Evolui de forma satisfatória com tratamento tópico do local da malformação e com quatro dias de vida recebeu alta para acompanhamento ambulatorial. Retornou 10 dias depois à emergência com quadro de febre e irritabilidade, sendo diagnosticada meningite e sepse, necessitando de ventilação mecânica e antibioticoterapia. Após nova internação 17 dias depois devido a hidrocefalia obstrutiva, foi tratado com cisternostomia endoscópica de alívio. Aos cinco anos de idade, apresentou bom desenvolvimento psicomotor e com cicatriz cirúrgica da reconstrução evoluindo adequadamente.
DISCUSSÃO: É necessário descartar anomalias congênitas cranianas no pré-natal, com a finalidade de se optar de forma mais apropriada pela via de parto e com isto diminuir os riscos ao RN. Esse caso mostrou que quando a banda amniótica craniofacial fica restrita ao osso craniano, o prognóstico neurológico pode ser próximo da normalidade.
Palavras-chave: Anormalidades craniofaciais. Anormalidades congênitas. Doença fetal. Recém-nascido. Síndrome de Bandas Amnióticas.
Ana Luíza Nardelli-Kühl; Samantha Lopes; Simone Cristina Padilha Stadnick
Rev Ped SOPERJ. 2025;25(3):124-128.
Resumo PDF PTA síndrome de Wolf-Hirschhorn (SWH) é causada por uma deleção genética do braço curto do cromossomo 4 (4p16.3). Possui incidência de 1:50.000 nascidos vivos e acometimento na proporção de 2:1 entre mulheres e homens. A extensão da deleção cromossômica determina as variações fenotípicas, que podem envolver alterações craniofaciais, crises epilépticas, atraso do desenvolvimento neuropsicomotor, microcefalia, hipotonia e malformações de múltiplos sistemas, principalmente o cardíaco. Este estudo irá descrever um caso de SWH em uma criança, feminina, diagnosticada por meio do estudo genético de microarranjo de DNA. Dentre as manifestações da anomalia genética, a criança apresentou o sinal craniofacial típico, crises convulsivas parciais e generalizadas, atraso grave do desenvolvimento neuropsicomotor, microcefalia, hipotonia, defeito do nervo óptico, pé caído, malformação do aparelho cardiovascular e dificuldade para ganho de peso. O diagnóstico precoce da SWH é essencial para delinear um plano terapêutico estratégico e personalizado, alcançando melhor prognóstico e qualidade de vida do paciente e familiares. Neste caso, o plano terapêutico multiprofissional permitiu um seguimento assertivo e individualizado.
Palavras-chave: Anormalidades Congênitas. Transtornos Cromossômicos. Síndrome de Wolf-Hirschhorn. Relato de Casos.
Luan Nascimento Lázaro; Ricardo Toshio Enohi; Brenda Cardoso; Leonardo Alexandre Ponsoni
Rev Ped SOPERJ. 2025;25(3):129-135.
Resumo PDF PTINTRODUÇÃO: A epilepsia é uma condição neurológica comum que impacta a qualidade de vida de pacientes e suas famílias. O canabidiol (CBD) surge como uma alternativa terapêutica promissora para o tratamento da epilepsia, especialmente em crianças.
OBJETIVO: Este estudo revisa as evidências recentes sobre a eficácia do CBD na redução de crises epilépticas em crianças de 1 a 18 anos e avalia seu impacto na saúde e qualidade de vida.
FONTE DE DADOS: Foi realizada uma revisão sistemática em bases de dados como PubMed, Scielo e LILACS, resultando em 534 artigos, dos quais 6 foram selecionados após critérios rigorosos de inclusão, como o tipo de canabidiol utilizado, a idade dos participantes do estudo e a necessidade de avaliar desfechos de uma qualidade de vida durante e após o tratamento.
SÍNTESE DOS DADOS: Os resultados mostram que o CBD é eficaz na redução da frequência de crises epilépticas, com mais de 75,0% dos pacientes resistentes a tratamentos convencionais apresentando diminuição nas crises. Além disso, 11,9% dos pacientes alcançaram liberdade de crises após um acompanhamento médio de 20 meses, com melhorias na qualidade do sono observadas.
CONCLUSÃO: As evidências sugerem que o CBD pode ser uma opção terapêutica valiosa para a epilepsia pediátrica. Contudo, mais pesquisas são necessárias para entender os mecanismos de ação, a segurança e as implicações clínicas do canabidiol no tratamento de crianças com epilepsia.
Palavras-chave: Síndromes epilépticas. Encefalopatias epilépticas. Qualidade de vida.
