Revista de Pediatria SOPERJ

ISSN 1676-1014 | e-ISSN 2595-1769

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ANÁLISE DO ENTENDIMENTO DOS PAIS ACERCA DO TESTE DO PEZINHO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE NA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO

PAMELA CAROLINA LIMA LAGO (FTESM); LETICIA CARVALHO GUSMAN (FTESM); GLAUCIA MACEDO DE LIMA (FTESM); LUCIANA NUNES DA COSTA (FTESM); FABRICIO GOMES DA SILVA (FTESM); ANA MELICHAR MELICHAR (FTESM); ANA VITORIA MILITAO SANSONOWSKI (FTESM); VIVIAN VIDAL MARSELI (FTESM)

Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p146,  2016


Palavras-chave:

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE PREENCHIMENTO DEDADOS SOBRE GRAVIDEZ, PARTO E RECÉM-NASCIDODA CADERNETA DE SAÚDE DA CRIANÇA

LETICIA CARVALHO GUSMAN (FTESM); GLAUCIA MACEDO DE LIMA (FTESM); PAMELA CAROLINA LIMA LAGO (FTESM); VIVIAN VIDAL MARSELI (FTESM); LUCIANA NUNES DA COSTA (FTESM)

Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p179,  2016


Palavras-chave:

Citomegalovirose perinatal: aspectos clínico-patológicos

Perinatal cytomegalovirus infection: clinical and pathological aspects

Paula Figueiredo Simoes; Glaucia Macedo de Lima; Israel Figueiredo Junior; Vânia Silami Lopes

Revista de Pediatria SOPERJ - V.16, Nº3, p40-44, Outubro 2016

Resumo

OBJETIVO: Descrever um caso de infecção viral por citomegalovírus em lactente com possível contaminação durante o parto ou aleitamento materno.
DESCRIÇÃO DO CASO: Após o nascimento sem intercorrências e com bom desenvolvimento, o lactente necessitou vários atendimentos emergenciais e internações, até uma evolução para sepse decorrente de episódio de enterocolite refratária que resultou em óbito. Os exames macroscópicos e histopatológicos demonstraram uma agressão sistêmica pelo vírus de inclusão citomegálica.
DISCUSSÃO: Diante de um pré-natal de baixa qualidade associado a um quadro infeccioso progressivo no concepto, a doença de inclusão citomegálica deve ser considerada, mesmo na ausência de exames laboratoriais comprobatórios.


Palavras-chave: citomegalovírus, sepse, leite humano, cuidado do lactente.

FATORES RELACIONADOS À NÃO REALIZAÇÃO DOTESTE DA ORELHINHA EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

LETICIA CARVALHO GUSMAN (FTESM); GLAUCIA MACEDO DE LIMA (FTESM); PAMELA CAROLINA LIMA LAGO (FTESM); VIVIAN VIDAL MARSELI (FTESM); GUSTAVO ABUASSI (FTESM); MARINA VASQUEZ BARREIRA RANZEIRO DE BRAGANÇA (FTESM); PATRICIA VIEIRA DE BIASI CORDEIRO (FTESM)

Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p162,  2016


Palavras-chave:

Ingestão de pescados e repercussões no recém-nascido: estudo-piloto

Fish intake and repercussions in the newborn: pilot study

Norma Elizabete Rattes; Mauricio Afonso Vericimo; Glaucia Macedo de Lima; Adauto Dutra Barbosa; Israel Figueiredo Jr.

Revista de Pediatria SOPERJ - V.18, Nº3, p8-12, Setembro 2018

Resumo

INTRODUÇÃO: o peixe foi e sempre será uma importante fonte de proteína na alimentação.
OBJETIVO: verificar se a quantidade de peixe ingerida durante uma gravidez normal pode influenciar na idade gestacional e peso ao nascimento.
MÉTODOS: estudo-piloto retrospectivo com análise de dados gerados e armazenados em banco de dados após aplicação de questionário estruturado e avaliação de prontuários de puérperas e seus recém-nascidos. Foram recolhidos elementos relacionados à gestação, ao recém-nascido e informações referentes à ingestão de peixes e frutos do mar. Após a aplicação dos critérios de exclusão, foi testada a relação entre variáveis categóricas com o teste de qui-quadrado e Kruskal-Wallis para as variáveis contínuas, todos com significância de 0,05.
RESULTADOS: entre 309 binômios mãe-filho 40 foram selecionados, sendo que a maioria morava em Niterói (38/40). A média de idade foi de 24,8 anos e o número médio de consultas de pré-natal foi de 5,7. Nenhum recém-nascido precisou de reanimação e a média da idade gestacional e do peso ao nascimento foram, respectivamente, 39,2 semanas e 3.224,2 gramas. A maioria ingeriu pescados esporadicamente (n = 11; 32,5%). Sete (17,5%) declararam ingerir peixe duas vezes ou mais por semana. A idade gestacional de nascimento foi significativamente diferente (p = 0,012) quando comparadas às mães que referiram baixa e alta ingestão de peixe.
CONCLUSÕES: a maioria das mulheres analisadas não ingeriu a quantidade recomendada de peixe durante a gravidez. O consumo de peixe não influenciou significativamente no peso neonatal, entretanto a idade gestacional de nascimento foi menor no grupo que referiu maior ingesta de pescados.


Palavras-chave: Peso ao nascer; Ingestao de alimentos; Gravidez; Recém-nascido; Recém-nascido prematuro; Peixes.

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE LACTENTES ASSISTIDOS EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA ZONA OESTE DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

LETICIA CARVALHO GUSMAN (FTESM); GLAUCIA MACEDO DE LIMA (FTESM); PAMELA CAROLINA LIMA LAGO (FTESM); VIVIAN VIDAL MARSELI (FTESM); JOAO GABRIEL QUEIROZ (FTESM); PAULA GARCEZ OLIVEIRA HAZAN DA FONSECA (FTESM); VIRGINIA CLARE LOURO (FTESM); VICTORIA MEY CARMO PEREIRA (FTESM)

Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p169,  2016


Palavras-chave:

SÍFILIS CONGÊNITA: UM ESTUDO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA

PAULA GARCEZ FONSECA (ESCOLA DE MEDICINA SOUZA MARQUES); LETICIA LETICIA CARVALHO GUSMAN (ESCOLA DE MEDICINA SOUZA MARQUES); GLAUCIA MACEDO DE LIMA (ESCOLA DE MEDICINA SOUZA MARQUES); VICTORIA MEY CARMO PEREIRA (ESCOLA DE MEDICINA SOUZA MARQUES); VIVIAN VIDAL MARSILI (ESCOLA DE MEDICINA SOUZA MARQUES)

Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p131,  2016


Palavras-chave: