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VANESSA KOPKE SOARES (UFRJ); RENATA MONTEIRO BARROS DA SILVA (UFRJ); TAMIRES RODRIGUES NADER (UFRJ); GISELLE LOPES PEREIRA (UFRJ); FERNANDA PINTO MARIZ (UFRJ); HELOIZA HELENA NUNES DA SILVEIRA (UFRJ); CAMILA KOELER LIRA (UFRJ); MARIA FERNANDA DE ANDRADE MELO E ARAUJO MOTTA (UFRJ); EKATERINI GOUDOURIS (UFRJ); EVANDRO PRADO (UFRJ)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p40, 2016
Palavras-chave:
ELAINE DE SOUZA RAMOS VIDIGAL (UFRJ); NAIRA VANESSA ANOMAL GONZALEZ (UFRJ); MARCELLA ARBEX (UFRJ); GISELLE LOPES PEREIRA (UFRJ); HELOIZA HELENA NUNES DA SILVEIRA (UFRJ); FERNANDA PINTO MARIZ (UFRJ); CAMILA KOELER LIRA (UFRJ); MARIA FERNANDA DE ANDRADE MELO E ARAUJO MOTTA (UFRJ); EKATERINI GOUDOURIS (UFRJ); EVANDRO PRADO (UFRJ)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p20, 2016
Palavras-chave:
Nathane Santanna Felix; Fernanda Pinto Mariz; Ana Lúcia Ferreira
Revista de Pediatria SOPERJ - V.17, Nº2, p36-40, Junho 2017
ResumoOBJETIVO: relatar e discutir um caso de sangramento vaginal por prolapso de uretra, no qual foi levantada a suspeita de abuso sexual.
DESCRIÇÃO DO CASO: criança de dois anos e 11 meses de idade apresentou início súbito de sangramento vaginal intenso após um período de tempo em que esteve brincando em área externa ao domicílio sem supervisão. Houve suspeita de abuso sexual pelos pais, afastada após exame ginecológico, que identificou prolapso de uretra. Foi realizada a ressecção da porção evertida da uretra, com resolução do quadro.
DISCUSSÃO: o abuso sexual deve ser sempre cogitado em pacientes com sangramentos urogenitais, entretanto este caso ilustra a importância de considerar outros diagnósticos diferenciais. A identificação do prolapso de uretra nesta paciente possibilitou não só a resolução do quadro, como também a tranquilização dos familiares quanto à suspeita de abuso.
Palavras-chave: Pré-escolar. Abuso sexual na infância. Doenças uretrais. Prolapso.
ANA LUCIA FERREIRA (UFRJ); NATHANE SANTANNA FELIX (UFRJ); FERNANDA PINTO MARIZ (UFRJ)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p208, 2016
Palavras-chave:
Priscila Feijó Klaes; Fernanda Pinto Mariz; Ekaterni Simões Goudouris; Jusley Lira Sousa; Lucila Akune Barreiros; Antonio Condino Neto
Revista de Pediatria SOPERJ - V.22, Nº1, p21-28, Março 2022
ResumoOBJETIVO: Aplicar teste de triagem para erros inatos da imunidade (EII), descrever resultados comparando diferenças entre nascidos prematuros e a termo, e achados clínicos associados.
MÉTODOS: Estudo descritivo no qual foram obtidas 384 amostras de sangue em papel filtro de recém-nascidos na Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para quantificação do número de círculos excisados de receptores de células T (TREC, do inglês: T-Cell Receptor Excision Circles) e círculos excisados kappa-deleting (KREC, do inglês Kappa-deleting Recombination Excision Circles) com técnica de reação em cadeia de polimerase (polymerase chain reaction, PCR) em tempo real. As variáveis foram comparadas utilizando-se o teste de Mann-Whitney e consideradas significativas quando p < 0.05.
RESULTADOS: 383 amostras válidas, valores de TREC variando de 0 a 641 (mediana: 151, média: 169) e de KREC de 0 a 397 (mediana: 74, média: 86.5) moléculas por microlitro. Das 7 amostras com valores abaixo da normalidade, 6 foram repetidas. Não foi confirmado nenhum caso de imunodeficiência. Quantificações de TREC e KREC de prematuros foram significativamente menores que dos nascidos termo (p<0.0001 e p=0.03, respectivamente), entretanto, em relação ao KREC, não houve diferença entre prematuros a partir de 34 semanas e a termo (p=0.86).
CONCLUSÃO: A prematuridade influencia na quantificação de TREC e KREC, porém a grande maioria dos prematuros apresentou resultados normais, ressaltando a importância do exame mesmo nesses recém-nascidos. Os resultados sugerem que a repetição da avaliação de KREC em recém-nascidos prematuros, quando necessária, pode ser realizada a partir de 34 semanas.
Palavras-chave: Triagem neonatal. Agamaglobulinemia. Imunidade. Imunodeficiência combinada severa.