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CECILIA PEREIRA SILVA (UNIFOA); LUIZA DE AGUIAR MISSEL (UNIFOA); GIOVANA FERNANDES PINTO BARRA (UNIFOA); RAFAEL PEREIRA SILVA (HNMD); ISABELA RAIMUNDO PARANHOS (IFF - FIOCRUZ); MARIA CRISTINA CARVALHO DO ESPIRITO SANTO (UNIFOA; DMIP E LIM-06 - FMUSP)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p116, 2016
Palavras-chave:
CECILIA PEREIRA SILVA (UNIFOA); LARA THAUANA GUIMARAES PENA (UNIFOA); JULIANA JANGELAVICIN BARBOSA (UNIFOA); LUIZA DE AGUIAR MISSEL (UNIFOA); LUARA DE OLIVEIRA PIRES (UNIFOA); ROSILÉA CHAIN HARTUNG HABIBE (UNIFOA); CAROLINA HARTUNG HABIBE (UNIFOA); ALINE PIRES DE OLIVEIRA (UNIFOA); CRISTINA GARANI SCHNEIDER GUIMARAES (UNIFOA); CRISTIANE GORGATI GUIDORENI (UNIFOA)
Revista de Pediatria SOPERJ - V.16(supl 1), Nº3, p172, 2016
Palavras-chave:
Joanna Calmeto Guedes; Igor Pereira de Carvalho; Juliana Jangelavicin Barbosa; Luiza de Aguiar Missel; Lara Thauana Guimaraes Pena; Luciano Rodrigues Costa; Clarisse Pereira Dias Drumond Fortes
Revista de Pediatria SOPERJ - V.18, Nº2, p24-27, Junho 2018
ResumoINTRODUÇÃO: a doença meningocócica é patologia de notificação compulsória, causada pela bactéria Neisseria meningitidis, capaz de produzir amplo espectro clínico, cujos fatores de risco estão relacionados a aglomeração no domicílio, tabagismo, dentre outros. No Brasil, é uma doença endêmica com ocorrência periódica de surtos epidêmicos em vários municípios e principal causadora de meningite bacteriana. Como medidas de prevenção e controle são realizadas a vacinação e a quimioprofilaxia.
OBJETIVO: o trabalho tem como objetivo principal a análise crítica sobre os casos confirmados e óbitos ocorridos por doença meningocócica registrados entre os anos de 2010 e 2017.
MÉTODOS: realizou-se um estudo descritivo dos casos confirmados e dos óbitos por doença meningocócica registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação, com data do início dos sintomas em janeiro de 2010 a dezembro de 2016. A data da atualização do banco de dados do sistema foi abril de 2017.
RESULTADOS: quando comparados os casos confirmados no ano de 2010 e 2016, percebe-se um declínio. Quando se analisa o número de óbitos, verifica-se que este diminuiu mais de 60%. A taxa de incidência também decaiu significativamente. Apesar da queda observada, a taxa de letalidade vem mantendo-se estável.
CONCLUSÕES: de acordo com nossa interpretação dos dados analisados, os casos confirmados, assim como os óbitos por doença meningocócica, diminuíram ao longo dos anos, principalmente depois da introdução da vacina meningocócica conjugada para o sorogrupo C. Apesar de todo sucesso observado, é necessário manter uma vigilância efetiva sobre a doença meningocócica.
Palavras-chave: Meningite meningocócica; Epidemiologia; Relatos de casos; Obito.