Eliane Maria Garcez Oliveira da Fonseca
Rev Ped SOPERJ. 2011;12(supl 1):4-8.
PDF PTAlice Y. S. Hassano
Rev Ped SOPERJ. 2011;12(supl 1):9-14.
Resumo PDF PTSão apresentados alguns parâmetros que podem ser utilizados na avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor numa consulta em Pediatria, com considerações de que se deve chegar ao diagnóstico funcional da criança.
Leda Amar de Aquino
Rev Ped SOPERJ. 2011;12(supl 1):15-20.
PDF PT
Roberto Santoro Almeida
Rev Ped SOPERJ. 2011;12(supl 1):21-27.
Resumo PDF PTO presente artigo discute a natureza, as funções e a neurobiologia do afeto. Os princípios do desenvolvimento afetivo humano são apresentados, enfatizando a importância das relações interpessoais para a organização dos mecanismos regulatórios dos afetos no cérebro. O fracasso dos cuidadores em promover um apego seguro está relacionado a problemas na regulação dos afetos, que podem comprometer o sentimento de segurança, a autoestima e os relacionamentos do indivíduo, e contribuir para a gênese de uma variedade de transtornos mentais. Discute-se a possibilidade de prevenção, através da detecção precoce de bebês em risco para problemas no desenvolvimento do afeto, e a intervenção nos fatores de risco para transtornos mentais na infância.
Palavras-chave: desenvolvimento afetivo; apego; neurobiologia; intervençao precoce
Maria de Fátima Goulart Coutinho
Rev Ped SOPERJ. 2011;12(supl 1):28-34.
PDF PTPalavras-chave: desenvolvimento afetivo; apego; neurobiologia; intervençao precoce
Ana Paula Jorge Silva Maia
Rev Ped SOPERJ. 2011;12(supl 1):35-39.
PDF PTPalavras-chave: desenvolvimento afetivo; apego; neurobiologia; intervençao precoce
Viviane Lanzelotte
Rev Ped SOPERJ. 2011;12(supl 1):40-46.
PDF PTPalavras-chave: desenvolvimento afetivo; apego; neurobiologia; intervençao precoce
Anna Tereza Miranda Soares de Moura*
Rev Ped SOPERJ. 2011;12(supl 1):47-52.
Resumo PDF PTO acompanhamento do desenvolvimento se constitui em um dos pilares da prática pediátrica, podendo ser considerado como a atividade capaz de diferenciar este profissional. Além dos cuidados direcionados à própria criança, deve-se dar atenção ao ambiente que a cerca, já que nesta fase a ideia de bem-estar e qualidade de vida está intimamente relacionada à convivência em família. Um aspecto fundamental que pode determinar as características desta dinâmica familiar diz respeito às práticas disciplinares utilizadas pelos pais em relação a seus filhos.
A disciplina infantil tem como objetivo principal preparar a criança para alcançar competências e habilidades relacionadas à aquisição de seu autocontrole e direcionamento. A orientação adequada seria pelo uso de estratégias sistemáticas de reforço positivo do comportamento desejado, de maneira a diminuir a atenção dispensada ao comportamento indesejado.
O uso do castigo corporal como método de disciplina é muito frequente e abrange uma série de atos que variam em intensidade e gravidade, causam dor, mas não levam à lesão física. Esta prática deve ser desencorajada, pois está relacionada a uma série de desfechos negativos para a criança.
Os pais e responsáveis devem ser orientados pela criação de um ambiente de aprendizado caracterizado por uma relação afetuosa e positiva com seus filhos. A maneira adequada de fazer as escolhas sobre os métodos de disciplina utilizados deve acompanhar as etapas de desenvolvimento de uma criança saudável. Em todas as faixas etárias existem momentos em que os pais vão precisar impor limites que não serão bem aceitos, gerando comportamentos indesejados e desobediências. Inicialmente pode parecer mais fácil eliminar ou interromper o comportamento indesejado com o uso de atos coercivos, mas o desenvolvimento de atitudes positivas é muito mais eficiente em longo prazo.
Ao pediatra cabe informar quanto aos métodos de disciplina disponíveis, sempre reforçando a prática de atitudes positivas. A despeito do uso frequente da punição corporal, existem outras possibilidades mais eficientes que podem ser utilizadas como formas de disciplina.
O pediatra possui papel de destaque na disseminação de práticas não abusivas e já fortemente relacionadas com desfechos negativos ao desenvolvimento adequado, a partir da promoção da saúde infantil de maneira ampliada e diferenciada.
Palavras-chave: desenvolvimento afetivo; apego; neurobiologia; intervençao precoce
Paulo Cesar de Almeida Mattos
Rev Ped SOPERJ. 2011;12(supl 1):53-57.
PDF PTPalavras-chave: desenvolvimento afetivo; apego; neurobiologia; intervençao precoce
Claudio Hoineff
Rev Ped SOPERJ. 2011;12(supl 1):58-61.
PDF PTPalavras-chave: desenvolvimento afetivo; apego; neurobiologia; intervençao precoce
Izabel Calland Ricarte Beserra
Rev Ped SOPERJ. 2011;12(supl 1):62-67.
Resumo PDF PTA puberdade é uma fase de desenvolvimento físico, mental e social extremamente sensível para meninas e meninos. O conhecimento do seu curso é necessário já que qualquer desvio do normal, embora possa ser visto com grande ansiedade pelo jovem paciente, pode representar tanto uma variante normal como uma patologia do desenvolvimento puberal.
O médico deve ser capaz de proporcionar ao jovem paciente informações precisas e conduzi-lo através do processo da puberdade de uma maneira tranquilizadora. E se uma variante normal está presente, o médico pode ajudar o paciente e seus pais, orientando-os.
Raramente há necessidade de uma avaliação diagnóstica demorada e cara. Já se o desenvolvimento da puberdade é patológico, a causa do distúrbio deve ser encontrada através da realização de exames diagnósticos específicos e o tratamento específico iniciado.
Palavras-chave: desenvolvimento afetivo; apego; neurobiologia; intervençao precoce