Maria Fernanda Trepin Granato Acciarito; Gustavo Rodrigues Prado; Vinicius Rodrigues Prado; Camila Laurindo e Silva; Luciano Rodrigues Costa
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-11.
PDF PTLuiza Costa Percia; Maria Luisa da Costa Batista; Sabrina Correa Ferreira
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-7.
PDF PTFelix Alexander Ponce Mendoza; Rafael Dell Castillo Villalba; Maria Dolores Salgado Quintães; Israel Figueiredo-Jr
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-12.
PDF PTAna Luíza Nardelli-Kühl; Samantha Lopes; Simone Cristina Padilha Stadnick
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-9.
PDF PTThalia Almeida da-Silva; Isaías Sobral Soares; Brenda Klemm Arci Mattos de Freitas Alves; Stella de Aparecida Ederli Pinto dos Santos
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-11.
PDF PTJúlia Venturi de Souza; Simone Cristina Padilha Stadinick; Luis Claudio Hobus; Samantha Cristine Lopes; Eduardo Garcia Carvalho; Maria Eduarda Sborz; Yasmin Minatti; Danton Capistrano Ferreira; Ana Luíza Nardelli-Kühl
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-11.
PDF PTGleyson da Cruz Pinto; Suely Rodrigues dos-Santos
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-9.
PDF PTAnna Jamylle Dias Borges Leal; Carlos Henrique Paiva Grangeiro
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-8.
PDF PTLuan Nascimento Lázaro; Ricardo Toshio Enohi; Brenda Cardoso; Leonardo Alexandre Ponsoni;
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-14.
PDF PTLuan Nascimento Lázaro; Katucha Rocha de Almeida Farias; Maria Célia Cunha Ciaccia;
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-11.
PDF PTEdson Teixeira Barbosa Filho; Maria Eduarda Miranda Grigorio; Victor Bruno de Lima Galvão; Tatiana Pimentel de Andrade Batista
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-20.
PDF PTTatiana da Silva Oliveira Mariano; Emil Kupek
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-21.
PDF PTTatiana da Silva Oliveira Mariano; Emil Kupek
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-16.
PDF PTTalita Anilda Ebeling; Suely Keiko Kohara
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-12.
PDF PTLucas Fornaziero; Maria Bárbara Todisco Freitas, Maria Eduarda Andrade Luciano, Lourdes Conceição Martins; Katucha Rocha de Almeida Farias; Maria Célia Cunha Ciaccia
Rev Ped SOPERJ. 2025;1-11.
PDF PTPatricia Fernandes Barreto M. Costa
Rev Ped SOPERJ. 2025;25(2):53-54.
PDF PTMayze Pereira Dalcol Freire; José Roberto Tude Melo
Rev Ped SOPERJ. 2025;25(2):55-60.
Resumo PDF PTINTRODUÇÃO: A hidrocefalia congênita é uma doença com repercussões sociais, podendo coexistir com problemas neurológicos motores ou cognitivos, que dificultam a inclusão escolar dessas crianças.
OBJETIVO: Identificar a prevalência de ingresso escolar de crianças portadoras de hidrocefalia congênita submetidas a cirurgia para derivação ventrículo-peritoneal.
MÉTODOS: Estudo de corte transversal por meio da revisão consecutiva de prontuários médicos de crianças portadoras de hidrocefalia congênita submetidas a cirurgia para derivação ventrículo-peritoneal entre setembro de 2009 e setembro de 2012, com acesso escolar confirmado pelos pais ou responsáveis durante o acompanhamento ambulatorial de 4 anos após a cirurgia.
RESULTADOS: Foram incluídas na análise 92 crianças, com média de idade de 9 meses (± 13,42 meses) na ocasião do implante da derivação ventrículo-peritoneal. Em 43% houve confirmação parental de matrícula escolar, identificada durante o período de seguimento ambulatorial. A maior prevalência de admissão escolar foi verificada em crianças procedentes da capital do estado (65 vs. 25%; p = 0.0001) e naquelas que não apresentaram complicações após a cirurgia (34 vs. 10%).
CONCLUSÕES: Considerando a área geográfica estudada, o ingresso escolar de crianças portadoras de derivação ventrículo-peritoneal foi abaixo do observado na população geral, sobretudo naquelas procedentes do interior do estado da Bahia.
Palavras-chave: Desenvolvimento infantil. Hidrocefalia. Neurocirurgia. Inclusão escolar.
Juliano Fockink Guimarães; Emanuela Rocha Carvalho
Rev Ped SOPERJ. 2025;25(2):61-67.
Resumo PDF PTINTRODUÇÃO: A febre é a queixa mais frequente em serviços de emergências pediátricas, e a febre de origem obscura (FOO) segue como desafio clínico, sem definição universalmente aceita para a pediatria.
OBJETIVOS: descrever o perfil clínico e epidemiológico de crianças internadas para investigação de FOO.
MÉTODOS: foram descritas internações para investigação de FOO em hospital pediátrico terciário de Florianópolis no período de janeiro de 2017 a novembro de 2020. Para tal, utilizou-se pesquisa observacional e descritiva com coleta retrospectiva de dados em prontuário eletrônico de internações sob o CID B34.9 que preenchessem os critérios: febre igual ou superior a 38,0°C, frequência minimamente diária e duração de oito dias ou mais e dúvida quanto a etiologia causadora da febre no momento da internação. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa do hospital de origem (CAAE: 41512820.9.000).
RESULTADOS: dos 66 prontuários analisados, 21 preencheram tais critérios. Não houve conclusão diagnóstica em 11 casos (52,4%) e os grupos de doenças diagnosticadas foram as infectocontagiosas (28,6%), reumatológicas (14,3%) e neoplásicas (4,8%).
CONCLUSÕES: neste trabalho, a FOO ocorreu predominantemente em meninos pré-escolares, com duração prolongada e temperatura axilar superior a 39,0 °C. Em mais da metade dos casos não houve esclarecimento do diagnóstico, entretanto os resultados obtidos ressaltam a importância de investigar, especialmente, causas infecciosas, reumatológicas e neoplásicas nestes pacientes.
Palavras-chave: Febre de Causa Desconhecida. Criança. Adolescente. Pediatria.
Márcia Salgado Machado; Adriana Laybauer Silveira Unchalo; Cassandra Caye Anschau; Débora Ruttke von-Saltiél; Denise Saute Kochhann; Karine da Rosa Pereira; Adriane Ribeiro Teixeira
Rev Ped SOPERJ. 2025;25(2):68-74.
Resumo PDF PTINTRODUÇÃO: Sabe-se que os programas de saúde auditiva materno-infantil apresentam inúmeros desafios na tentativa de garantir a intervenção precoce para crianças com deficiência auditiva e, portanto, torna-se essencial analisar os resultados observados nas suas diferentes etapas.
OBJETIVO: Analisar dados da etapa de triagem auditiva neonatal de um serviço de referência do sul do país.
MÉTODOS: Trata-se da análise de dados secundários da triagem auditiva neonatal realizada em um serviço de referência em saúde auditiva no período de janeiro de 2018 a abril de 2020. Foram analisadas as seguintes variáveis: sexo do neonato, presença de indicador de risco para a deficiência auditiva infantil, local, método e resultado da triagem auditiva neonatal (passa/falha).
RESULTADOS: Dos 4.128 neonatos incluídos no estudo, 3.568 (86,4%) passaram e 560 (13,6%) falharam na triagem. A técnica mais utilizada foi o teste de emissões otoacústicas evocadas transientes, bem como a unidade de internação obstétrica foi o local de maior prevalência para realização da triagem. Observou-se maior prevalência de falha em bebês com indicadores de risco para deficiência auditiva. Os neonatos do sexo feminino apresentaram redução na prevalência de falha na triagem auditiva neonatal.
CONCLUSÕES: Os dados analisados estão de acordo com a literatura vigente em termos de prevalência de IRDA, falha na TAN, técnicas e locais da TAN e as correlações desses aspectos.
Palavras-chave: Neonato. Audição. Triagem neonatal. Perda auditiva.
Wallace William da Silva Meireles; Rosicler Pereira de Gois; Vitor Lucas Lopes Braga; Erlane Marques Ribeiro
Rev Ped SOPERJ. 2025;25(2):75-78.
Resumo PDF PTINTRODUÇÃO: A síndrome da regressão caudal (SRC), também denominada sequência de displasia caudal, síndrome de regressão sacral ou agenesia sacral, abrange um grupo de malformações congênitas raras que afetam principalmente a medula espinhal e as vértebras, mas também os sistemas urinário e genital e as extremidades inferiores. A hiperglicemia é o teratógeno mais comumente envolvido na SRC, por provável produção aumentada de radicais livres a partir do influxo de glicose nas células sobrepondo-se à capacidade enzimática imatura de neutralizar este excesso, afetando a capacidade de transcrição.
DESCRIÇÃO: Lactente de 2 meses, masculino, atendido no Ambulatório de Genética, encaminhado do serviço de ortopedia, por pés tortos congênitos e mancha em dorso. O paciente era filho de pais não consanguíneos, sendo o terceiro filho de mãe de 25 anos de idade. A mãe, G3P3A0, tinha diabetes tipo 2. No pré-natal foi feita insulina NPH durante toda a gestação, mas o controle glicêmico foi irregular. Os membros inferiores mostravam tamanho reduzido, espasticidade leve a moderada e reflexos presentes. O desenvolvimento neurológico se mostrava adequado para a idade. O estudo radiológico após o nascimento mostrou ausência de osso sacral. A ressonância magnética de coluna lombossacra mostrou agenesia de sacro e cone medular pequeno, sem mielomeningocele.
DISCUSSÃO: O caso que relatamos é compatível com SRC decorrente do diabetes materno não controlado durante a gravidez.
Palavras-chave: Diabetes mellitus. Teratogênicos. Coluna vertebral.
Johanna Olivieri Barcellos Stockinger; Giulia Marcolino da Matta; Isadora Faver de Souza
Rev Ped SOPERJ. 2025;25(2):79-82.
Resumo PDF PTA otite média aguda (OMA) é definida como um processo inflamatório da orelha média, com características, evolução e tratamentos clínicos diversos. Na maioria dos casos, está associada à infecção viral ou bacteriana de vias aéreas superiores, sendo muito associada à população infantil. O objetivo foi relatar o caso de um escolar, de 5 anos, com histórico de OMA de repetição, que evoluiu com mastoidite e abcesso auricular. As informações foram obtidas por meio da revisão do prontuário, entrevista com os pais do paciente, registro fotográfico dos métodos diagnósticos a que o paciente foi submetido e sua evolução clínica, a partir de um consentimento informado aos familiares, a partir da assinatura de um termo (TCLE) que garante privacidade, confidencialidade, inclusão e representatividade ao paciente e seus responsáveis. Além disso, os participantes têm direito de desvinculação e saída de sua participação, sem penalização. O caso relatado e publicações levantadas trazem à luz a discussão da terapêutica e manejo de pacientes com essa condição clínica atreladas aos principais fatores de risco, a fim de possibilitar melhora da qualidade de vida e abordagem correta do paciente.
Palavras-chave: Otite Média. Antibacteriano. Mastoidite. Epidemiologia descritiva. Pediatria. Periostite.
Luciano Rodrigues Costa; Clarisse Pereira Dias Drumond Fortes; Débora Vieira Diniz Camargos; Hiram Silva Nascimento de Oliveira; João Victor Corrêa Reis; Caio Barroso Rosa; Marcelle Godinho Fonseca; Rafaela Leon Celivi
Rev Ped SOPERJ. 2025;25(2):83-87.
Resumo PDF PTINTRODUÇÃO: A doença do refluxo gastroesofágico é considerada patológica em lactentes e crianças quando as manifestações clínicas ou sintomas são perturbadores em relação a frequência ou persistência do refluxo, produzindo sintomas importante e complicações. A abordagem inicial indicada em casos de doença do refluxo gastresofágico é baseada em medidas comportamentais.
OBJETIVO: Estudar as medidas posturais indicadas como tratamento da doença de refluxo gastresofágico.
MÉTODO: Revisão da literatura com pesquisa efetuada a partir da ferramenta Publish or Perish, selecionando apenas os artigos que cumpriram os critérios de inclusão escolhidos.
CONCLUSÃO: A partir das descrições encontradas na literatura revisada, a posição supina é a recomendação durante o sono, pois apesar de não apresentar melhora dos sintomas, não tem relação com aspiração. Outras posições, mesmo com a melhora dos sintomas, são relacionadas a síndrome de morte súbita do lactente.
Palavras-chave: Terapêutica. Refluxo Gastroesofágico. Lactente.